Como a razão, Apolo e a Paixão, Dionísio, interferem na nossa vida no sentido de manter as pulsões vitais da sobrevivência humana:
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A razão, identificado pelo deus grego Apolo e a paixão, identificada com Dionísio, são argumentos usados por Nietzsche. Como forças opostas e complementares, Apolo representa a ordem, enquanto Dionísio, a desordem.
A metáfora identifica as pulsões vitais, isto é, os impulsos que interferem e mesmo mantêm nossa sobrevivência: vivemos entre opostos que se complementam na racionalidade.
Novamente a ideia da mediação entre excessos e carências é que dá ao ser humano, em sua capacidade de discernimento, a livre vontade ou impulso, em escolher racionalmente, a medida para sua sobrevivência.
Bons estudos!
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