Como a homossexualidade era vista pela sociedade dominante na Grécia e na Roma antigas?
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Resposta:
Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar.
A Roma Antiga estava bem com a homossexualidade, desde que o "homem" na relação mantivesse sua masculinidade. Hoje em dia, quando as pessoas perguntam a casais gays, 'Então, quem é o homem no relacionamento', a resposta usual é 'Nós dois somos'. Mas não na Roma Antiga.
Eles tinham ideais muito fortes de masculinidade e feminilidade. Nesse caso, dois parceiros sexuais tiveram que se enquadrar em qualquer uma dessas categorias. Um homem grande e masculino podia e gostava de relações sexuais, geralmente com jovens do sexo masculino entre 12 e 20 anos, que podiam ser considerados "femininos", uma vez que ainda não tinham amadurecido.
No que se refere ao casamento, porém, os romanos o consideravam um ato de união entre homem e mulher, visto que era necessário para a criação do filho. Casamentos do mesmo sexo não eram permitidos e, embora haja alguns relatos de alguns casamentos do mesmo sexo ocorrendo, na literatura da época eles eram em sua maioria ridicularizados. Sexo entre homens também não era permitido no exército.
As relações mulher-mulher foram documentadas, mas eram muito menos frequentes do que as relações homem-homem.
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