como a bilogia usada para justificar preconceitos AJUDA AI POR FAVOR
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Resposta:
Preconceito é um fenômeno social e não biológico.
O racismo persiste dentro e fora do Brasil (97% da população acredita que há racismo no país, segundo a última pesquisa do Datafolha, de 2009) e há muito tempo deixou de ser algo visto como natural e passou a ser combatido. A ciência, intrigada, se pergunta se há razões evolutivas e/ou biológicas que possam explicar esse tipo de comportamento, além dos claros motivos históricos e sociais. Não há conclusões unânimes, mas a ciência e os especialistas caminham para o entendimento de que o preconceito seja um conceito aprendido. Por definição, o preconceito é uma "opinião formada antes de ter os conhecimentos adequados. Um sentimento desfavorável, concebido antecipadamente ou independente de experiência ou razão". Assim, foge da postura típica dos animais, que só passam a rejeitar aquilo que os prejudica a partir da experiência adquirida. O racismo prevê uma superioridade racial independente da experiência pessoal.
Resposta:
Geneticista, Sérgio Pena não concorda com estudos evolutivos. “Ao postular a existência de uma natureza humana evolucionariamente moldada para ser etnocêntrica, paroquial, bairrista e chauvinista, esses discursos geralmente terminam por atribuir ao racismo uma inevitabilidade natural. Isso não é verdade. Pelo contrário, as “raças” e o racismo não têm nenhuma justificativa biológica e não passam de uma invenção muito recente na história da humanidade.” “O problema é descontextualizar esses processos científicos do cenário histórico que os está produzindo. Eu compreendo racismo como um fenômeno social e não um biológico As raças não existem, mas a mentalidade relativa às raças são muito antiquadas...
Explicação: