História, perguntado por josecassielcassiel, 3 meses atrás

Comente sobre o interesse norte-americano nos países latino-americanos recém independentes​


paolateresa503: Oi tudo bem?

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Respondido por Kushina2859
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do continente americano. O imperialismo foi facilitado pelas condições em que haviam ocorrido os processos de independência colonial: fragmentação política, poder local nas mãos da aristocracia e permanência de estruturas típicas da colonização de exploração. No governo de Theodore Roosevelt, entre 1901 e 1909, a Doutrina prevaleceu.

Um exemplo da intervenção imperialista foi o apoio dos EUA na consolidação da independência em Cuba, com a Emenda Platt na constituição cubana, na qual dizia o direito dos EUA construírem bases militares no país.[1]

Outro exemplo é na intervenção norte-americana na independência do Panamá em 1901, em troca de apoio político e militar, o governo norte-americano garantiu o controle sobre a passagem que interliga o Oceano Atlântico e Pacífico.

O governo norte-americano tinha interesse sobre Cuba e Panamá Por causa da localização estratégica desses países na América Central, são pontos de ligação entre o norte e o sul do continente americano e passagem do Oceano Atlântico para o Oceano Pacífico.

A América Latina – com exceção do Caribe e de alguns territórios na América do Sul – não sofreu com a ocupação territorial imperialista por parte das grandes potências europeias. O fato dos países latino-americanos ter conquistado a sua independência era um fator que fazia com que as potências imperialistas utilizassem outras estratégias de dominação.

Devemos lembrar que por meio da doutrina do Destino Manifesto os Estados Unidos acreditavam que seu modelo político e social era superior à maioria dos países absolutistas europeus e que haviam, portanto, sido escolhidos por Deus para libertar, comandar e ter um papel de destaque no cenário mundial. Tratava-se de uma versão estadunidense da ideia do fardo do homem branco. Em sintonia com o Destino Manifesto se desenvolveu nos Estados Unidos a Doutrina Monroe que defendia a soberania dos países americanos, comumente apresentada na expressão “América para os americanos”, onde os norte-americanos se colocavam contra qualquer tentativa de recolonização da América pelos europeus. Contudo, e tendo em vista o desenvolvimento do imperialismo no século XIX e XX, não seria enganosa uma ligeira alteração nessa sentença, dando lugar a uma mais exata definição: América para os norte-americanos.

A Inglaterra procurou atuar em diversos setores da economia dos países latinos, emprestando dinheiro, exercendo controle de bancos e levando diversos países a um grande endividamento externo. Com os investimentos as empresas estrangeiras passavam a controlar boa parte da infraestrutura do país, como ferrovias, serviços de bondes, água, esgoto, gás, eletricidade, telefonia, etc.

Os Estados Unidos, por sua vez, procurou dominar setores estratégicos da economia de diversos países, ou seja, setores que moviam a economia desses países. Assim, controlavam o cobre chileno, o estanho da Bolívia, o petróleo do México


Kushina2859: acho que e isso mesmo
josecassielcassiel: vlw
josecassielcassiel: ajudo d++
josecassielcassiel: ❤❤❤
Kushina2859: dnd
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