comente falando sobre bullying não é brincadeira
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Resposta:
Bullying é uma palavra que se originou na língua inglesa. “Bully” significa “valentão”, e o sufixo “ing” representa uma ação contínua. A palavra bullying designa um quadro de agressões contínuas, repetitivas, com características de perseguição do agressor contra a vítima, não podendo caracterizar uma agressão isolada, resultante de uma briga.
As agressões podem ser de ordem verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua maneira de ser.
Resposta:
Bullying não é uma brincadeira, é uma violência. Apelidos pejorativos, constrangimento público e ataques físicos são alguns dos problemas enfrentados por quem é vítima de bullying. ... O bullying não é uma brincadeira, uma ofensa pontual ou um conflito, o bullying vai muito além disso, é violência.
Explicaçao para estudar:
Brincadeiras de mau gosto na escola sempre existiram, mas no século XXI ganharam tamanha proporção que se tornaram um grande problema, hoje conhecido como bullying.
A palavra bullying deriva do verbo inglês bully e significa usar a superioridade física ou moral para intimidar alguém. Essa palavra tem sido adotada em vários países para definir todo tipo de comportamento agressivo, intencional e repetitivo inerente às relações interpessoais. As vítimas são os indivíduos considerados mais frágeis dessa relação, transformados em objetos de diversão e prazer por meio de “brincadeiras” maldosas e intimidadoras.
O bullying representa o fenômeno da violência moral velada e imposta por meio de comportamentos
desequilibrados, socialmente inadequados, intimidadores e repetitivos de um sujeito ou de um grupo contra uma mesma vítima.
Segundo informações divulgadas pela mídia e tímida bibliografia específica disponível, o bullying é
um fenômeno mundial. Estudos indicam que o bullying produz resultados graves, desde problemas de
aprendizagem até sérios transtornos de comportamento responsáveis por índices de suicídios e homicídios entre estudantes.
Apesar de ser um fenômeno antigo, mantém ainda hoje um caráter oculto, porque as vítimas não têm coragem de denunciá-lo. Isso contribui para o desconhecimento e a indiferença sobre o assunto,
impedindo ações de tratamento e solução de um problema que se agrava.
Diante disso, a reflexão a respeito do fenômeno, seguida de uma ação de emergência, se faz urgente.
É fundamental reconhecer que a vida humana está sendo banalizada, que está ocorrendo o distanciamento daquilo que é inerente e essencial à natureza humana: relacionar-se.
Sabe-se que a natureza humana não é espontaneamente generosa, respeitosa e solidária; virtudes
como essas devem ser rotineiramente aprendidas e exercitadas. Aqui, então, destaca-se um dos papéis da educação escolar: formar o sujeito social.
A escola é o primeiro contato da criança com o âmbito público; é um espaço plural por natureza.
É nela que crianças e adolescentes entram em contato com um conjunto de valores diferentes daquele de sua família — âmbito privado — e, assim, deverão aprender a estar na coletividade de forma harmoniosa e democrática.
Combater o bullying não é tarefa impossível; exige atenção, tempo, diálogo — amor. É preciso vencer a conformidade. De início, é fundamental que toda a comunidade escolar — gestores, professores, demais funcionários, alunos e pais — se conscientize de que o mundo tal como está é produto humano; somos todos responsáveis por ele.