comente afirmação: "nísia floresta, uma mulher a frente de seu tempo".
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Resposta: RESUMINDO ELA É UM MULHER EMPODERADA INDEPENDE E UM POUCO DIFERENTE DE OUTRAS MULHERES.
Até o dia 7 de setembro, a exposição “Nísia Floresta: Uma Mulher à Frente de seu Tempo” estará disponível ao público na Universidade Estadual de Roraima, no bairro Canarinho, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O público poderá conferir na exposição 16 painéis com textos e ilustrações sobre a vida e a obra da educadora e escritora brasileira Nísia Floresta. Os organizadores do evento estão agendando a visita de alunos de várias escolas públicas para conhecerem a obra daquela que foi considerada uma das precursoras do feminismo no Brasil. A universitária Hellen Taís Pereira, 18, contou que este projeto é muito importante porque passa conhecimento sobre pessoas que fizeram parte e têm grande importância na história do país. “Nunca ouvi falar desta mulher, mas agora não só sei quem ela é, mas a importância que ela teve principalmente para os mais necessitados”. A exposição que é itinerante estará disponível a outros municípios de Roraima. Em Rorainópolis nos dias 10 a 14 de setembro; São João da Baliza do dia 17 a 21 de setembro, Caracaraí de 24 a 28, Mucajaí de 1º a cinco de outubro, em Alto Alegre de oito a 11 e por último em Pacaraima, de 15 a 10. A exposição faz parte do Projeto Memória 2007, desenvolvido pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Petrobras. Ao todo 800 municípios brasileiros recebem este trabalho, que tem o objetivo de resgatar a história de personalidades que defenderam a inclusão social no Brasil. O projeto inclui um vídeo-documentário e livro foto-biográfico, que estão sendo entregues a cinco mil bibliotecas públicas do país, juntamente com kit pedagógico, contendo almanaque histórico e guia do professor. NÍSIA – Nascida no interior do Rio Grande do Norte, no século 19, Nísia viveu entre o Brasil e a Europa. Dirigiu um colégio para moças, foi tradutora, escritora, educadora, poetisa. É considerada a precursora do feminismo no Brasil. Sua resistência à opressão – por meio de atitudes, palestras, poemas, relatos de viagens, crônicas, artigos e ensaios, publicados em português, francês e italiano – estendeu-se à defesa da República, contra a escravidão, pela liberdade religiosa e pela valorização da cultura indígena. Seu primeiro livro foi “Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens”, publicado em 1832, quando ela tinha apenas 22 anos. O pseudônimo escolhido pela autora – Nísia Floresta Brasileira Augusta – deixa à mostra sua personalidade: Nísia, diminutivo de Dionísia (Dionísia Gonçalves Pinto era o seu nome de batismo); Floresta, que remete ao sítio Floresta onde nasceu; Brasileira, como afirmação do sentimento nativista; e, Augusta, uma homenagem ao companheiro Manuel Augusto. FONTE: Folha de Boa Vista
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