Com Vargas reagiu a interlona comunista?
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A Intentona Comunista foi uma espécie de rebelião contra o governo de Getúlio Vargas. Na realidade, o movimento tinha por objetivo derrubar o presidente e tomar o poder. Liderada pela Aliança Nacional Libertadora (ANL), a Intentona eclodiu em novembro de 1935, mas foi rapidamente combatida pelas Forças de Segurança Nacional.
O movimento ganhou adeptos dentro dos batalhões. Militares de baixa patente inclinados ao comunismo iniciaram a rebelião na noite do dia 23 de novembro de 1935, em Natal, no Rio Grande do Norte, onde os revolucionários chegaram a tomar o poder durante três dias. Depois se estendeu para Maranhão, Recife e por último para o Rio de Janeiro, no dia 27.
Aliança Nacional Libertadora (ANL)
Influenciados pela estrutura política européia pós primeira guerra mundial, na qual duas frentes disputavam espaço – Fascismo e Comunismo – surgiram dois movimentos políticos no Brasil com estas características.
Em 1932, sob a liderança do político paulista Plínio Salgado foi fundada a Ação Integralista Nacional, de cunho fascista. De extrema direita, os integralistas combatiam fervorosamente o comunismo.
Paralelamente à campanha Integralista, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) incentivou a fundação da Aliança Nacional Libertadora, um movimento político radicalmente oposto à Ação Integralista Nacional.
A ANL, criada em 1935, defendia os ideais comunistas e suas propostas iam além daquelas defendidas pelo PCB:
- Não pagamento da dívida externa;
- Nacionalização das empresas estrangeiras;
- Combate ao fascismo;
- Reforma agrária;
No dia 5 de julho de 1935, data em que se comemoravam os levantes Tenentistas, Luís Carlos Prestes lançou um manifesto de apoio à ANL, no qual incentivava uma revolução contra o governo. Este foi o estopim para que Getúlio Vargas decretasse a ilegalidade do movimento, além de mandar prender seus líderes.
Rebeliões
Com o decreto de Vargas, o plano de fazer uma revolução foi colocado em prática, inclusive com o apoio da Rússia (país comunista à época), que enviou dinheiro e agentes para o Brasil.
A ação foi planejada dentro dos quartéis. Militares simpatizantes da ANL deram início às rebeliões. Imaginava-se que depois a revolta ganharia o apoio popular, mas isto não ocorreu.
A principal falha dos revolucionários foi com relação à organização. As revoltas se deram em datas diferentes, o que facilitou as ações do governo para dominar a situação e frustrar o movimento.
Após derrotá-los, Vargas decretou estado de sítio e uma forte repressão aos envolvidos na Intentona Comunista. Luís Carlos Prestes foi preso, bem como vários líderes sindicais, militares e intelectuais. Mas tudo isto não passou de estratégias do presidente para preparar um futuro golpe de Estado.
O movimento ganhou adeptos dentro dos batalhões. Militares de baixa patente inclinados ao comunismo iniciaram a rebelião na noite do dia 23 de novembro de 1935, em Natal, no Rio Grande do Norte, onde os revolucionários chegaram a tomar o poder durante três dias. Depois se estendeu para Maranhão, Recife e por último para o Rio de Janeiro, no dia 27.
Aliança Nacional Libertadora (ANL)
Influenciados pela estrutura política européia pós primeira guerra mundial, na qual duas frentes disputavam espaço – Fascismo e Comunismo – surgiram dois movimentos políticos no Brasil com estas características.
Em 1932, sob a liderança do político paulista Plínio Salgado foi fundada a Ação Integralista Nacional, de cunho fascista. De extrema direita, os integralistas combatiam fervorosamente o comunismo.
Paralelamente à campanha Integralista, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) incentivou a fundação da Aliança Nacional Libertadora, um movimento político radicalmente oposto à Ação Integralista Nacional.
A ANL, criada em 1935, defendia os ideais comunistas e suas propostas iam além daquelas defendidas pelo PCB:
- Não pagamento da dívida externa;
- Nacionalização das empresas estrangeiras;
- Combate ao fascismo;
- Reforma agrária;
No dia 5 de julho de 1935, data em que se comemoravam os levantes Tenentistas, Luís Carlos Prestes lançou um manifesto de apoio à ANL, no qual incentivava uma revolução contra o governo. Este foi o estopim para que Getúlio Vargas decretasse a ilegalidade do movimento, além de mandar prender seus líderes.
Rebeliões
Com o decreto de Vargas, o plano de fazer uma revolução foi colocado em prática, inclusive com o apoio da Rússia (país comunista à época), que enviou dinheiro e agentes para o Brasil.
A ação foi planejada dentro dos quartéis. Militares simpatizantes da ANL deram início às rebeliões. Imaginava-se que depois a revolta ganharia o apoio popular, mas isto não ocorreu.
A principal falha dos revolucionários foi com relação à organização. As revoltas se deram em datas diferentes, o que facilitou as ações do governo para dominar a situação e frustrar o movimento.
Após derrotá-los, Vargas decretou estado de sítio e uma forte repressão aos envolvidos na Intentona Comunista. Luís Carlos Prestes foi preso, bem como vários líderes sindicais, militares e intelectuais. Mas tudo isto não passou de estratégias do presidente para preparar um futuro golpe de Estado.
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