Com relação ao hino da independência brasileira é correto afirmar
a) A valorização da nova melodia imperial e o prestigio politico de D. Pedrol the rendeu por quase uma década o titulo de
autor do Hino da independencia, somente em 1833 o verdadeiro autor, Evaristo Ferreira da Veiga e Barros, conseguiu reivindicar os
seus direitos autorais e na sequencia renunciou a seus direitos para não manchar a imagem do Imperador
b) O documento com as partituras musicais da composição feita por D. Pedrol encontra-se no acervo da biblioteca nacional de
Lisboa, ja que a Europa é considerada o lugar mais seguro para se guardar esse tipo de documento
c) O trecho "Os grilhões que nos forjava" apresenta o repúdio aos "grilhões da colonização portuguesa que apenas extraia as
riquezas brasileira e escravizava o povo. "Parabéns, o brasileiro" é um verso que parabeniza a nação, o povo brasileiro. pelatão
almejada liberdade. Mesmo com tantas perdas sofridas, agora "já, com garbo varonil".
d) Dois anos depois do episódio que marcou a independencia do Brasil, o grito de D. Pedro las margens do rio Ipiranga, em 7
de setembro de 1826, o Imperador fez uma nova melodia ao Hino da independencia
Soluções para a tarefa
Resposta:
letra c
O trecho “Os grilhões que nos forjava” apresenta o repúdio aos “grilhões” da colonização portuguesa que apenas extraia as riquezas brasileira e escravizava o povo. “Parabéns, ó brasileiro” é um verso que parabeniza a nação, o povo brasileiro, pela tão almejada liberdade. Mesmo com tantas perdas sofridas, agora “Já, com garbo varonil”.
Explicação:
Dois anos depois do episódio que marcou a Independência do Brasil, o grito de D. Pedro I às margens do rio Ipiranga, em 7 de setembro de 1822, o imperador fez uma nova melodia ao Hino da Independência.
D. Pedro I era um amante da música e sabia tocar instrumentos musicais, como a clarineta, o fagote e o violoncelo. Em razão da sua boa educação musical recebida dos maestros Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), Antônio da Fonseca Portugal e de Sigismund Neukomm (1778-1858) o imperador realizava composições musicais importantes.
Entre as composições de D. Pedro I destaca-se o Hino Nacional Português, que foi adotado pelo governo até o início do século XX. Em vista disso, o Hino da Independência tornou-se um símbolo nacional e forte ligação ao governo monárquico de D. Pedro I.
A valorização da nova melodia imperial e o prestígio político de D. Pedro I lhe rendeu por quase uma década o título de autor do Hino da Independência. Somente em 1833 o verdadeiro autor, Evaristo Ferreira da Veiga e Barros, conseguiu reivindicar os seus direitos autorais.
O documento com as partituras musicais da composição feita por D. Pedro I encontra-se no acervo da biblioteca nacional do Rio de Janeiro, na seção de manuscritos.