Com os estudos de Wallon, Vygotsky, Piaget, Winnicott e outros, a escola passou a repensar a infância e verificar que a criança se coloca além do que ela pode fazer/executar: O faz de conta e o desenho são bons exemplos, foram integrados às atividades escolares porque o processo é visto como fator importante na evolução, e a ação é compreendida como fundamental para a construção e desenvolvimento do pensamento. Isto porque, segundo Alves (2012): O faz de conta ajuda minimamente a criança no conhecimento das regras e dos papéis sociais, nos comportamentos em maior dimensão, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Podemos dizer então que para a escrita convencional, desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita da criança. O faz de conta introduz a criança no conhecimento, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Quando uma criança desenha, ela retrata nesse desenho aquilo que ela vê e não o que ela imagina e com isso ela elabora o caminho para a escrita. O faz de conta mobiliza a criança no conhecimento das regras e dos papéis sociais, nos comportamentos em maior dimensão, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Quando uma criança desenha, ela não retrata nesse desenho aquilo que ela vê e sim o que ela imagina e com isso ela elabora o caminho para a escrita. Podemos dizer então que para a escrita convencional, desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da motricidade da criança. O faz de conta mobiliza a criança no conhecimento das regras e dos papéis sociais, nos comportamentos em maior dimensão, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Quando uma criança desenha, ela não retrata nesse desenho aquilo que ela vê e sim o que ela imagina e com isso ela elabora o caminho para a escrita. Podemos dizer então que para a escrita convencional, desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita da criança. O faz de conta inviabiliza que a criança se interesse pelo conhecimento das regras e dos papéis sociais, nos comportamentos em maior dimensão, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Quando uma criança desenha, ela não retrata nesse desenho aquilo que ela vê e sim o que ela imagina e com isso ela elabora o caminho para a escrita.
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O faz de conta mobiliza a criança no conhecimento das regras e dos papéis sociais, nos comportamentos em maior dimensão, na conceitualização e expansão do imaginário, na elaboração dos desejos, da qualidade afetiva e possibilita a manifestação e resolução de conflitos, como representação da realidade da criança. Quando uma criança desenha, ela não retrata nesse desenho aquilo que ela vê e sim o que ela imagina e com isso ela elabora o caminho para a escrita. Podemos dizer então que para a escrita convencional, desenhar e brincar deveriam ser estágios preparatórios ao desenvolvimento da linguagem escrita da criança.
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