Com os avanços tecnológicos advindos após a Revolução Industrial e o crescente aumento da população, a atividade humana passou a causar mais impacto negativo ao meio ambiente, e o que durante muito tempo foi visto como fonte inexaurível de recursos disponíveis para servir às necessidades do homem, agora passa a ser uma inquietação, visto que os recursos são limitados. O ciclo produtivo da sociedade capitalista extrai do meio ambiente os insumos necessários para a produção de alimentos e bens de consumo, entretanto, o processo produtivo retorna resíduos sólidos, efluentes líquidos e emite gases nocivos e poluentes em grandes quantidades, acarretando poluição ambiental e esgotamento dos recursos naturais. Outra preocupação que emerge é que uma volumosa camada da população mundial sofre com a pobreza, fome e exclusão social. Diante deste panorama, as empresas passam a se reestruturar para se adequarem a esta nova percepção. As pressões sociais e restrições impostas fazem com que as empresas sejam forçadas a buscar formas de reduzir seu impacto ambiental e a melhorar sua imagem frente a sua responsabilidade social.
Fonte: CARNEIRO, G. et al. Sustentabilidade Empresarial: a contribuição da fumicultura e da Souza Cruz no desenvolvimento social e ambiental da Região Sul. III SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos06/439_Sustentabilidade%20Empresarial.pdf>. Acessado em: 26 fev. 2016.
De acordo com o texto, podemos afirmar que as empresas e o desenvolvimento empresarial: