Com objetivo de favorecer a compreensão dos conceitos referentes à construção e interpretação de árvores filogenéticas, um professor propôs aos seus alunos o exercício de construção de uma árvore filogenética. Após a identificação das características diferenciadoras e definida a polarização, foi construída a matriz que ilustra a transformação dos estados de três caracteres identificados nos quatro táxons (A, B, C e D). Os caracteres listados correspondem à ausência ou à presença de antenas, pintinhas no corpo e rabinho nos seres investigados animais.
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O professor, então, orientou a elaboração de uma hipótese filogenética para os táxons com base na informação da matriz.
Pode-se dizer que na árvore filogenética que reconstitui a história evolutiva de A, B, C e D a partir da matriz acima:
Os táxons C e D formam um grupo artificial, ou parafilético.
A espécie B tem uma origem evolutiva mais recente que a espécie C.
Os táxons C e A compartilham entre si um maior número de ancestrais comuns que aqueles compartilhados pelos táxons D e C.
Os táxons B, D e C formam um grupo natural, ou monofilético.
O táxon D é mais aparentado ao táxon A que ao táxon C.
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Os táxons B, D e C formam um grupo natural, ou monofilético.
78632609300:
Muito obrigada!
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