Matemática, perguntado por xulia2013, 8 meses atrás

com base nos textos motivadores e em outras informações que vc julgue relevantes , escreva uma dissertação em prosa em modalidade formal da língua portuguesa que responda a seguinte pergunta

" o Brasil se preparou adequadamente para enfrentar a pandemia do novo coronavirus"​

Soluções para a tarefa

Respondido por joaoricardofornazari
7

Resposta:

cada coisa em julia

Explicação passo-a-passo:


joaoricardofornazari: o marcelo vai fica bravo akkaakaka
xulia2013: fica quieto em
xulia2013: afinal quem é vc?
joaoricardofornazari: eu to rindo para nao chorar sksksksk
xulia2013: aff fala quem é vc ai
xulia2013: eu sou curiosa
xulia2013: to suspeitando entre Ricardo ,trevisan e martinho
xulia2013: vc é um deles?
luizaguadagnoli: hahahah
aliceproen24: sei a resposta
Respondido por aliceproen24
13

Resposta:

A dissertação é redigida em prosa, ou seja, estruturada por períodos e parágrafos (diferentemente de um poema ou de uma música, por exemplo, os quais são estruturados em versos e estrofes). A estrutura da dissertação deve apresentar, no mínimo, três parágrafos: introdução, desenvolvimento e conclusão.

Explicação passo-a-passo:

Em 2020 a ONU divulgou fortemente a relação entre o o desmatamento, a perda de biodiversidade, a invasão do homem às áreas de florestas nativas, provocando um desequilíbrio que lamentavelmente deu espaço a pandemia que assolou a economia mundial, e infelizmente, se não revertermos nosso comportamento em relação ao meio ambiente, novas epidemias virão.

O desmatamento além de impactar as mudanças climáticas, provoca desequilíbrio no ecossistema.

A conta chega, a responsabilidade é NOSSA. Devemos ATUAR urgentemente nas CAUSAS afim de evitar mais CONSEQUÊNCIAS. A preservação das nossas florestas nativas e a biodiversidade, qual a relação das empresas e pessoas no contexto do ESG. Com uma abordagem menos técnica cientificamente e mais prática o que podemos FAZER para minimizar nossa exposição à novas epidemias.

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. As regras têm como objetivo proteger o investimento feito pelo Estadão na qualidade constante de seu jornalismo.

A epidemia do coronavírus no mundo está evidenciando as desigualdades sociais, apesar de aparentemente o vírus contaminar todos e, neste primeiro momento, pessoas das classes média e alta que viajaram para o exterior. De fato, o que salta aos olhos da epidemia é o fato de ela ter tomado uma dimensão na cobertura jornalística muito maior que outras epidemias que ainda hoje vitimam mais pessoas, como a dengue e o sarampo.

A primeira vista, isto ocorre justamente por uma questão de classe: como o epicentro atual do coronavírus é a Europa e não o continente africano ou latino-americano, a visibilidade desta epidemia é muito maior. Uma lógica que também esteve presente quando a mídia hegemônica em todo o mundo, inclusive o Brasil, mobilizou os sentimentos de consternação no ataque de um grupo terrorista islâmico à Paris, na França, em 2015. O grupo Boko Haram praticou ataques terroristas até mais violentos em 2019 na Nigéria sem a mesma repercussão.  

Mas o classismo e o racismo também estão neste caso do coronavírus. É importante este alerta porque há ideias entre algumas pessoas da periferia de que se trata de “doença de gente rica” e, portanto, não deveria ser objeto de preocupação da população da quebrada. Se não ficarmos atentos, pode-se em pouco tempo haver um deslocamento do epicentro da doença para a periferia e, por conta disso, sem a mesma visibilidade de agora.

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