Com base no mapa descreva a distribuição da atividade industrial no brasil em 2009
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A localização das indústrias no Brasil seguiu os padrões comuns a essas
No fim da década de 1980, já eram nítidos os sinais da dispersão industrial no Brasil. Esse processo passou a ocorrer em duas escalas:
- no território brasileiro (escala nacional), buscando se expandir para outras regiões;
- dentro da região Sudeste (escala regional), procurando fugir de áreas já muito industrializadas.
No primeiro caso, planos do governo federal procuraram instalar pólos industriais em outras regiões, como o Norte (Zona Franca de Manaus) e o Nordeste (Recôncavo Baiano).
No segundo caso, a dispersão das indústrias foi marcada pelo congestionamento da área metropolitana de São Paulo. As empresas estão fugindo da poluição, dos altos preços dos terrenos, de sindicatos fortes, e procurando cidades menores, que oferecem, entre muitas facilidades, uma excelente qualidade de vida. Outras vantagens são boa Ao longo das duas primeiras rodovias alinham-se indústria no Brasil é nova comparada à de outros países, mas teve seus primeiros passos já no período colonial. Levou-se um certo tempo, porém, para crescer satisfatoriamente no início do século XIX através de investimentos autônomos estimulados pelo período monárquico e principalmente para se solidificar e se estruturar a partir da década de 1930, com as medidas políticas dos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Hoje, o país é considerado um dos países subdesenvolvidos mais industrializados do mundo e ocupa o décimo quinto lugar no segmento em escala global.[1]
Os esforços do passado criaram uma intensificação na indústria brasileira, que possui um enorme e variado parque industrial produzindo bens de consumo e até mesmo tecnologia de ponta. Os principais tipos de indústrias no Brasil são as automobilísticas, petroquímicas, de produtos químicos, alimentares, de minerais não metálicos, soja, têxtil, de vestuário, metalúrgica, mecânica, etc. No Brasil, as áreas de comércio, serviço público, profissionais liberais, educação, serviços bancários, de comunicação, de transporte e outras estão diretamente ligadas à indústria. Mas ao mesmo tempo em que cresce a industrialização, crescem seus impactos ambientais, produzindo muita poluição, destruição de ecossistemas e declínio da biodiversidade nacional. Já existem políticas públicas para combate e minimização desses impactos, cresce a conscientização ecológica mesmo entre o empresariado e têm sido observados alguns progressos práticos neste sentido, mas ainda há muito por fazer neste campo.
A industrialização no Brasil, no entanto, nunca ocorreu a nível nacional.[2] O parque industrial brasileiro atualmente está concentrado sobretudo nos estados do Centro-Sul e nas regiões metropolitanas, embora a dispersão da infra-estrutura de transportes, energia e comunicação tenha se espalhado espacialmente nas últimas décadas para diversas outras regiões, inclusive no interior dos estados.[3] Essa desconcentração é uma das características atuais da industrialização brasileira contemporânea: segundo o IBGE, a concentração no Sudeste baixou para 48% das indústrias.[4]
A indústria brasileira encontra-se fortemente no sudeste, especialmente no estado de São Paulo, apesar de atualmente muitas novas unidades industriais estarem se instalando nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.
História
No fim da década de 1980, já eram nítidos os sinais da dispersão industrial no Brasil. Esse processo passou a ocorrer em duas escalas:
- no território brasileiro (escala nacional), buscando se expandir para outras regiões;
- dentro da região Sudeste (escala regional), procurando fugir de áreas já muito industrializadas.
No primeiro caso, planos do governo federal procuraram instalar pólos industriais em outras regiões, como o Norte (Zona Franca de Manaus) e o Nordeste (Recôncavo Baiano).
No segundo caso, a dispersão das indústrias foi marcada pelo congestionamento da área metropolitana de São Paulo. As empresas estão fugindo da poluição, dos altos preços dos terrenos, de sindicatos fortes, e procurando cidades menores, que oferecem, entre muitas facilidades, uma excelente qualidade de vida. Outras vantagens são boa Ao longo das duas primeiras rodovias alinham-se indústria no Brasil é nova comparada à de outros países, mas teve seus primeiros passos já no período colonial. Levou-se um certo tempo, porém, para crescer satisfatoriamente no início do século XIX através de investimentos autônomos estimulados pelo período monárquico e principalmente para se solidificar e se estruturar a partir da década de 1930, com as medidas políticas dos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek. Hoje, o país é considerado um dos países subdesenvolvidos mais industrializados do mundo e ocupa o décimo quinto lugar no segmento em escala global.[1]
Os esforços do passado criaram uma intensificação na indústria brasileira, que possui um enorme e variado parque industrial produzindo bens de consumo e até mesmo tecnologia de ponta. Os principais tipos de indústrias no Brasil são as automobilísticas, petroquímicas, de produtos químicos, alimentares, de minerais não metálicos, soja, têxtil, de vestuário, metalúrgica, mecânica, etc. No Brasil, as áreas de comércio, serviço público, profissionais liberais, educação, serviços bancários, de comunicação, de transporte e outras estão diretamente ligadas à indústria. Mas ao mesmo tempo em que cresce a industrialização, crescem seus impactos ambientais, produzindo muita poluição, destruição de ecossistemas e declínio da biodiversidade nacional. Já existem políticas públicas para combate e minimização desses impactos, cresce a conscientização ecológica mesmo entre o empresariado e têm sido observados alguns progressos práticos neste sentido, mas ainda há muito por fazer neste campo.
A industrialização no Brasil, no entanto, nunca ocorreu a nível nacional.[2] O parque industrial brasileiro atualmente está concentrado sobretudo nos estados do Centro-Sul e nas regiões metropolitanas, embora a dispersão da infra-estrutura de transportes, energia e comunicação tenha se espalhado espacialmente nas últimas décadas para diversas outras regiões, inclusive no interior dos estados.[3] Essa desconcentração é uma das características atuais da industrialização brasileira contemporânea: segundo o IBGE, a concentração no Sudeste baixou para 48% das indústrias.[4]
A indústria brasileira encontra-se fortemente no sudeste, especialmente no estado de São Paulo, apesar de atualmente muitas novas unidades industriais estarem se instalando nas regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste.
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