História, perguntado por jaci10tobias, 10 meses atrás

Com base na lei de migração aponte cinco pontos necessários para ajudar os refugiados ou imigrantes nessa etapa de adaptação em um novo lugar

Soluções para a tarefa

Respondido por karensilvapereira021
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Explicação:

Ao assistir ao infinito fluxo de deploráveis notícias da Síria, podemos vir a nos sentir impotentes quanto ao que fazer para ajudar. A verdade é que muito mais pode ser feito para ajudar aos milhões que carregam o peso do conflito; falta apenas vontade política para tanto.

Países em todo o mundo podem tomar medidas concretas para aliviar o sofrimento daqueles que foram deslocados pelo conflito. Mais de 4,25 milhões foram deslocados internamente na Síria e dois milhões estão refugiados no exterior, o que chega a quase um terço da população. Há pouca controvérsia política em prestar ajuda a eles, nenhum bate-boca no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, nenhum desacordo público entre a Rússia e os EUA. Sendo assim, porque isso não está acontecendo?

A escala da crise humanitária na Síria é praticamente inimaginável. A expectativa da Organização das Nações Unidas é de que, até o fim do ano, mais de 10 milhões de pessoas estejam necessitando de auxílio humanitário: metade da população. A escala da destruição no país, o elemento sectário do conflito e as várias facções em luta garantem que a crise humanitária continue por anos, mesmo após o fim do conflito.

Houve certa ajuda, mas ainda longe do suficiente. O apelo humanitário da ONU para a Síria, no valor de US$ 5 bilhões, recebeu menos da metade de seu financiamento. O jornal britânico The Guardian publicou um infográfico informativo mostrando as contribuições feitas for vários países em relação ao PIB de cada um. É uma dolorosa e clara evidência do quanto mais podemos fazer para ajudar, especialmente na diferença entre o dinheiro prometido e o valor que foi de fato pago.

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