Com base na lei de migração aponte cinco pontos necessários para ajudar os refugiados ou imigrantes nessa etapa de adaptação em um novo lugar
Soluções para a tarefa
Explicação:
Ao assistir ao infinito fluxo de deploráveis notícias da Síria, podemos vir a nos sentir impotentes quanto ao que fazer para ajudar. A verdade é que muito mais pode ser feito para ajudar aos milhões que carregam o peso do conflito; falta apenas vontade política para tanto.
Países em todo o mundo podem tomar medidas concretas para aliviar o sofrimento daqueles que foram deslocados pelo conflito. Mais de 4,25 milhões foram deslocados internamente na Síria e dois milhões estão refugiados no exterior, o que chega a quase um terço da população. Há pouca controvérsia política em prestar ajuda a eles, nenhum bate-boca no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, nenhum desacordo público entre a Rússia e os EUA. Sendo assim, porque isso não está acontecendo?
A escala da crise humanitária na Síria é praticamente inimaginável. A expectativa da Organização das Nações Unidas é de que, até o fim do ano, mais de 10 milhões de pessoas estejam necessitando de auxílio humanitário: metade da população. A escala da destruição no país, o elemento sectário do conflito e as várias facções em luta garantem que a crise humanitária continue por anos, mesmo após o fim do conflito.
Houve certa ajuda, mas ainda longe do suficiente. O apelo humanitário da ONU para a Síria, no valor de US$ 5 bilhões, recebeu menos da metade de seu financiamento. O jornal britânico The Guardian publicou um infográfico informativo mostrando as contribuições feitas for vários países em relação ao PIB de cada um. É uma dolorosa e clara evidência do quanto mais podemos fazer para ajudar, especialmente na diferença entre o dinheiro prometido e o valor que foi de fato pago.