Com a proclamação da maioridade de D. Pedro II, o novo Regente passou a verificar "de perto" todos os problemas que assolavam o país. Dentre os problemas, detectados por ele, estava o sistema educacional que se encontrava fragilizado devido ao abandono do Estado e das províncias. Conforme o Ato Adicional de 1834, ficava a cargo do governo central a responsabilidade do ensino superior, primários e secundários na corte Brasileira enquanto, do outro lado, a educação nas províncias, deveriam ser de responsabilidade de seus governadores, que deveriam manter e custear a educação primária à sua população. Devido a essa política existente na educação no Brasil Regencial, gerou-se um(uma): a) caos na educação nacional, uma vez que possuíamos uma política única de ensino. b) independência do ensino nacional, possibilitando criar matrizes curriculares que atendessem às necessidades de cada região. c) política educacional de especificidades do conhecimento, ou seja, cada escola adotaria a matriz que achasse condizente com a realidade de sua região. d) movimento nativista que visava separar o Brasil de Portugal. e) crítica positiva do Estado Regencial sobre a qualidade do ensino nacional.
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a) caos na educação nacional, uma vez que possuíamos uma política única de ensino.
Correto. A unicidade do ensino proibia a diferenciação regional para atender a necessidades específicas, o que gerou um caos.
b) independência do ensino nacional, possibilitando criar matrizes curriculares que atendessem às necessidades de cada região.
Falso. A religião oficial ainda era a católica e, ainda que houvesse certa liberdade, a educação deveria seguir os padrões estatais.
c) política educacional de especificidades do conhecimento, ou seja, cada escola adotaria a matriz que achasse condizente com a realidade de sua região.
Falso. O padrão era dado pelo poder centralizador.
d) movimento nativista que visava separar o Brasil de Portugal.
Falso. Não houve espaço para o nativismo crescer dentro das políticas governamentais.
e) crítica positiva do Estado Regencial sobre a qualidade do ensino nacional.
Falso. A ideia era mesmo a de atender às demandas internas e externas.
Correto. A unicidade do ensino proibia a diferenciação regional para atender a necessidades específicas, o que gerou um caos.
b) independência do ensino nacional, possibilitando criar matrizes curriculares que atendessem às necessidades de cada região.
Falso. A religião oficial ainda era a católica e, ainda que houvesse certa liberdade, a educação deveria seguir os padrões estatais.
c) política educacional de especificidades do conhecimento, ou seja, cada escola adotaria a matriz que achasse condizente com a realidade de sua região.
Falso. O padrão era dado pelo poder centralizador.
d) movimento nativista que visava separar o Brasil de Portugal.
Falso. Não houve espaço para o nativismo crescer dentro das políticas governamentais.
e) crítica positiva do Estado Regencial sobre a qualidade do ensino nacional.
Falso. A ideia era mesmo a de atender às demandas internas e externas.
bateria1011121314:
letra a
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a) um caos na educação nacional, uma vez que possuíamos uma política única de ensino.
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