Com a morte de Lampião, o medo se espalhou como um fantasma entre os cangaceiros que não haviam sido capturados. Eles temiam ser degolados a qualquer momento. Assim mesmo continuavam a desafiar as incansáveis volantes [policiais da época] que eram comandadas por homens experientes e destemidos. Dois anos após a morte de Lampião, o tenente Zé Rufino, da polícia alagoana, temível caçador de cangaceiros, decepou a cabeça de Corisco, que preferiu morrer lutando a se entregar às forças do governo. Naquele tempo, a ordem era uma só: ou o cangaceiro se entregava, ou então era morto e degolado em seguida.
FREITAS, Nonato. Casal de ex-cangaceiros de Lampião contam como era a vida no cangaço
A existência do Cangaço, forma de banditismo social ocorrida no Nordeste brasileiro durante a Primeira República, evidencia
A
o insucesso de outros movimentos contestatórios da República que não se valiam da violência.
B
a ausência de lideranças entre os mais pobres que inspirassem movimentos de caráter popular.
C
a total inexistência de forças de repressão policial em regiões afastadas dos grandes centros do país.
D
o esforço do Estado brasileiro em melhorar o modo de vida da população em todas as regiões do país.
E
as contradições e as dificuldades vividas por uma grande parcela da população, desassistida pelo Estado.
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