Sociologia, perguntado por ms8899150, 6 meses atrás

com a ajuda do texto e do material que foi sugerido, elabore um júri simulado, no "tempo escola" sobre instituições políticas e cidadania tendo o estado como réu. bom trabalho!​

Soluções para a tarefa

Respondido por rafaelafurtado2010
8

Resposta:INSTITUIÇÕES POLÍTICAS, CIDADANIA E PARTICIPAÇÃO

social, pois, quando se projeta uma relação de

parceria entre público e privado, a confiança tornase ingrediente imprescindível para a sua

conformação.

Nesse sentido, consideramos pertinente trazer

à tona o debate sobre a idéia de capital social, tendo

em vista a sua função empreendedora quanto ao

desempenho institucional e ao desenvolvimento de

uma determinada região (PUTNAM, 1993; 2000).

O pressuposto da discussão é o de que a inserção

da sociedade civil nos negócios públicos – por

exemplo, por meio dos conselhos gestores –

amplia as possibilidades de estímulo ao acúmulo

de capital social. Esses instrumentos de expressão

e participação representariam alternativa concreta

de transformação política e mobilização social.

Trata-se, portanto, de entender a mudança

institucional como um ponto de partida efetivo para

mudanças sociais mais profundas.

O texto estrutura-se então em quatro

momentos distintos. Em primeiro lugar, segue um

breve resumo de alguns dos pontos principais que

vêm a caracterizar a sociedade piauiense,

interpretados aqui a partir da sua formação histórica

e daquilo que chamamos de “herança de atraso”.

Em segundo lugar, analisa-se o novo perfil institucional brasileiro e as relações entre os setores público e privado, com enfoque sobre o aspecto da

participação cívica. Na seção subseqüente, estabelecemos conexão direta das referidas questões

com a discussão recente sobre o capital social.

Finalmente, amplia-se o debate sobre a questão

da agenda prática de mudança social que pode ser

vislumbrada a partir das reflexões atinentes à

literatura.

II. FORMAÇÃO POLÍTICA DO PIAUÍ: O ATRASO COMO HERANÇA

No título desta seção há uma série de

suposições relativamente importantes, que se

podem considerar de um ponto de vista

metodológico. Primeiramente, estamos sugerindo

a existência de algo que possa ser chamado de

“formação política”, remetendo à idéia de acúmulo,

talvez mesmo progressão de experiências

circunstanciais que terminam por moldar um

sistema, tornando-o inteligível e característico de

uma determinada sociedade ou de parte dela.

Na seqüência aparecem três outras idéias

dignas de nota. A primeira diz respeito à palavra

“atraso”, que sugere o antagonismo a algo que se

poderia chamar “moderno” e, nesse sentido

específico, indica então uma dualidade. A história

passa, além de agir em um sentido de progresso e

acúmulo, a dispor de alternativas, umas melhores

que outras, umas mais desejáveis que outras. Em

segundo lugar, surge o conceito de herança,

significando a transmissão, de uma geração para

outra, de certos traços e características que, ao

fim e ao cabo, corroboram a descrição da frase

inicial do título. Finalmente, o conjunto da

afirmação sugere a possibilidade de que o presente

seja de alguma maneira, influenciado pelo passado,

e, assim, traríamos conosco marcas de origem,

como uma bagagem genética que nos relembraria

incessantemente de nossa condição inicial,

reafirmada no cotidiano de nossas vidas atuais.

Nessa inflexão, faz-se referência ao cerne de

uma discussão importante e muito atual na Ciência

Política e na Economia nas duas últimas décadas,

preocupadas com o desempenho das instituições

e o modo como estas podem ser melhoradas,

levando em consideração a premissa verdadeira

encerrada na afirmação de que é possível herdar

algo em sociedade, mesmo que este algo seja o

atraso.

Assim, do ponto de vista político, um traço

que se ressalta na formação social piauiense é a

persistência de uma característica de

“fechamento” de seu subsistema político, no

sentido de que o acesso aos recursos de poder

estiveram concentrados nas mãos de alguns

poucos, que, a partir do controle à entrada,

passaram a exercer a prerrogativa de definir quem,

ou quem não, deveria ascender às posições de

comando da política estadual. Esse é um dos

muitos sentidos em que é possível falar de

oligarquia, governo caracterizado por formas de

recrutamento político baseadas em critérios de

adstrição, ou seja, que erguem obstáculos àqueles

que desejam participar da vida pública.

Considerando a posição geopolítica estadual,

durante várias centenas de anos subordinada a

capitanias vizinhas, além das próprias

características iniciais de exploração do território,

ligadas à pecuária extensiva e, mais tarde, ao

extrativismo vegetal, têm-se as condições para

consolidação de dois tipos de conseqüências, ou,

como estamos preferindo chamar, “heranças''.

Respondido por raySouza234
15

Resposta:

Explicação:

Um júri é composto pelas seguintes pessoas:

- Juiz: responsável pelo andamento do júri, fazendo as intervenções necessárias para que tudo ocorra da forma mais organizada possível. É ele, também, quem estipula a pena, caso o réu seja culpado;

- Jurados: responsáveis por analisar os fatos expostos e, ao final, dar o veredicto (Culpado? Inocente? Vencedor?);

- Advogados de defesa: como o nome sugere, eles defendem o acusado (réu), com base em argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas;

- Promotores: também chamados de advogados de acusação, buscam condenar o réu, por meio de argumentos coerentes, provas e apresentação de testemunhas;

- Testemunhas: fornecem argumentos que podem reforçar a suposta inocência do acusado, ou sua responsabilidade no caso em questão;

- Réu: o acusado, cujo ato específico é o objeto de discussão do júri. Em um júri existe também a possibilidade de não existir réu. Assim, trata-se da acusação ou da defesa de um assunto específico.

A possibilidade de se fazer clones, principalmente da espécie humana, gera controvérsias na população de forma geral e até mesmo na comunidade científica. Assim, é um bom tema a ser trabalhado em uma simulação de júri.

A sugestão é que, nessa atividade, não haja réu. No entanto, uma questão que deve ser definida é se haverá testemunhas; e também a forma com que os componentes do júri serão distribuídos entre os alunos. Considerando as atribuições do juiz, o ideal é que ele seja representado por um professor da escola.

Perguntas interessantes