Português, perguntado por RAÍZADEJESUS, 1 ano atrás

Cleo Busatto (2006) afirma que:

O contador de histórias do século XXI é um performer, um realizador, um artista. Ele atua numa área muito próxima às artes cênicas, sem dúvida, mas contar histórias não é como atuar numa peça de teatro. O que separa a narração oral do espetáculo cênico são marcas frágeis, quase imperceptíveis, já que os elementos constitutivos de cada uma delas são praticamente os mesmos. São marcas pontuadas por pequenos detalhes, que parecem distinguir a contação de histórias do teatro. O olhar é uma delas. A contação de histórias pede olho no olho, intimidade e cumplicidade com o ouvinte; enquanto que na ação teatral, na maioria das vezes, atua-se com o conceito da quarta parede, ou seja, estabelece-se um distanciamento entre ator e expectador, muitas vezes originado pelo espaço físico onde a ação cênica ocorre. Já na contação de histórias prioriza-se espaços onde o contador possa estar o mais próximo possível do ouvinte, propondo, assim, uma comunhão entre quem narra e quem ouve. (p. 32)



Isso quer dizer que:

I. Na contação de histórias há mais interação com a plateia que o teatro.

II. No teatro há mais interação com a plateia que na contação de histórias.

III. Há igual interação com a plateia na contação e no teatro.

IV. Contar histórias é melhor do que teatralizar histórias.

V. Em ambas se pode lidar com a memória das emoções.

Ao pensarmos na contação de histórias e na teatralização de histórias, é correto o que se afirma em:

Escolha uma:
a. I, IV e V apenas.
b. I e IV apenas.
c. I e V apenas.
d. II e IV apenas.
e. III e V apenas.


RAÍZADEJESUS: c. I e V apenas.
katiadepilart: correto I e V
selmaedivaldo: está errado
ninanegrin: está correto I e V

Soluções para a tarefa

Respondido por eduardadossantossant
4

Resposta:

Cleo Busatto (2006) afirma que:

O contador de histórias do século XXI é um performer, um realizador, um artista. Ele atua numa área muito próxima às artes cênicas, sem dúvida, mas contar histórias não é como atuar numa peça de teatro. O que separa a narração oral do espetáculo cênico são marcas frágeis, quase imperceptíveis, já que os elementos constitutivos de cada uma delas são praticamente os mesmos. São marcas pontuadas por pequenos detalhes, que parecem distinguir a contação de histórias do teatro. O olhar é uma delas. A contação de histórias pede olho no olho, intimidade e cumplicidade com o ouvinte; enquanto que na ação teatral, na maioria das vezes, atua-se com o conceito da quarta parede, ou seja, estabelece-se um distanciamento entre ator e expectador, muitas vezes originado pelo espaço físico onde a ação cênica ocorre. Já na contação de histórias prioriza-se espaços onde o contador possa estar o mais próximo possível do ouvinte, propondo, assim, uma comunhão entre quem narra e quem ouve. (p. 32)

 

Isso quer dizer que:

I. Na contação de histórias há mais interação com a plateia que o teatro.

II. No teatro há mais interação com a plateia que na contação de histórias.

III. Há igual interação com a plateia na contação e no teatro.

IV. Contar histórias é melhor do que teatralizar histórias.

V. Em ambas se pode lidar com a memória das emoções.

Ao pensarmos na contação de histórias e na teatralização de histórias, é correto o que se afirma em:

Escolha uma:

a.  I e IV apenas.

b. II e IV apenas.

c.  I, IV e V apenas.

d.  III e V apenas.

e. I e V apenas. Correto

Explicação:

Escolha uma:

c. I e V apenas.

Explicação:

Escolha uma:

a. I, IV e V apenas.

b. I e IV apenas.

c. I e V apenas.

d. II e IV apenas.

e. III e V apenas.

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