Classifique o sujeito das orações a seguir:
a) Bailando no ar, gemia inquieto vagalume
b) Pudesse eu copiar o transparente lume
c) Tivesse eu aquela enorme, aquela claridade imortal
(ME AJUDEM, POR FAVOR!)
Soluções para a tarefa
Resposta:
a) bailando
b) copiar
c) nao sei
Explicação:
Leia isto que irá te ajudar muito em provas, trabalhos em sala de aula ou em casa.
Em análise sintática, o sujeito é um dos termos essenciais da oração, geralmente responsável por realizar ou sofrer uma ação ou estado. Ele é o termo com qual o verbo concorda.[1] Na língua portuguesa, o sujeito guia a terminação verbal em número e pessoa e é marcado pelo caso reto quando são usados os pronomes pessoais. As regras de regência do sujeito sobre o verbo são denominadas concordância verbal. Na frase, "Nós vamos ao teatro", "vamos" é uma forma do verbo "ir" da primeira pessoa do plural que concorda com o sujeito "nós".[carece de fontes]
Para os verbos que denotam ação, frequentemente o sujeito da voz ativa é o constituinte da oração que designa o ser que pratica a ação e o da voz passiva é o que sofre suas consequências. Sob outra tradição, o sujeito (psicológico) é o constituinte do qual se diz alguma coisa. Segundo Bechara, "É o termo da oração que indica a pessoa ou a coisa de que afirmamos ou negamos uma ação ou qualidade".[carece de fontes]
Exemplos:
O pássaro voa.Os pássaros voam.O menino brinca.Os meninos brincam.Pedro saiu cedo.Os jovens saíram.
Didaticamente, fazemos uma pergunta para o verbo: Quem é que? ou Que é que? ― e teremos a resposta; esta resposta será o sujeito. O sujeito simples tem um núcleo.
O menino brinca.
Quem é que brinca? O menino. Logo, o meninoé o sujeito da frase.
O livro é bom.
O que é que é bom? O livro. Logo, o livro é o sujeito da frase.
ESPERO TER TE AJUDADO A ENTENDER UM POUCO.
“Quem me dera, que fosse aquela loura estrela,
que arde no eterno azul, como uma eterna vela!”
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
“Pudesse eu copiar o transparente lume,
Que, da grega coluna à gótica janela,
Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela!”
“Mísera! Tivesse eu aquela enorme, aquela
Claridade imortal, que toda a luz resume!”
Mas o sol, inclinando a rútila capela:
“Pesa-me esta brilhante auréola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Por que não nasci eu um simples vagalume?”