Classifique as figuras de linguagem abaixo em ANTÍTESE OU PARADOXO.
a) O amor e o ódio caminham lado a lado.
b) A verdade e a mentira fazem parte do dia a dia.
c) Os mesmos braços que serviram de abrigo hoje transmitem solidão.
d) O soldado contava suas derrotas e vitórias.
e) Já estou cheio de me sentir vazio.
f) Uma linha tênue separava a verdade da mentira.
g) O amor é ferida que dói e não se sente.
h) Bastou ouvir o teu silêncio para chorar de saudades.
Soluções para a tarefa
Resposta: a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese; e) paradoxo; f) antítese; g) paradoxo; h) paradoxo.
A Antítese é uma figura de pensamento que acontece por meio da aproximação de palavras com sentidos opostos, por exemplo:
o ódio e a amor andam de mãos dadas.
Nesse caso, o termo “ódio” está posicionado ao lado de seu termo contrário, o "amor".
Lembre-se que as figuras de linguagem são recursos estilísticos que buscam proporcionar maior ênfase, destaque ou expressividade ao discurso proferido.
O paradoxo, também conhecido com oxímoro, é uma figura de linguagem que “funde” conceitos opostos num mesmo enunciado. Ele pode ser descrito como a expressão de uma idéia lógica por meio do emprego de termos opostos entre si. Num enunciado paradoxal, noções mutuamente excludentes são postas em relação e/ou incidem sobre um mesmo referencial.
Tomemos como exemplo “vida” e “morte”, duas noções que se excluem mutuamente quando se referem a um mesmo ser (se há vida, não há morte; se há morte, não há vida). Identificamos um paradoxo construído a partir dessas duas noções no trecho de um texto que circula pela internet (e é indevidamente atribuído ao escritor Luis Fernando Veríssimo): “embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”. Na realidade, sabemos que não há quase vida nem quase morte; ou se vive, ou se está morto. Entretanto, o autor utilizou essas duas concepções para ilustrar a reflexão a respeito da vida que não é plenamente vivida.
Resposta:
a) antítese;
a) antítese; b) paradoxo;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese; e) paradoxo;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese; e) paradoxo; f) antítese;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese; e) paradoxo; f) antítese; g) paradoxo;
a) antítese; b) paradoxo; c) paradoxo; d) antítese; e) paradoxo; f) antítese; g) paradoxo; h) paradoxo.
Explicação:
A Antítese é uma figura de pensamento que acontece por meio de uma aproximação de palavras com sentidos opostos, por exemplo:
"Amor e ódio são tão próximos que é fácil confundir os dois".
Nesse caso, o “ódio” está posicionado ao lado de seu termo contrário, o "amor".
Nesta questão, o paradoxo, que também é conhecido com oxímoro, é uma figura de linguagem que “funde” conceitos opostos em um mesmo enunciado. Ele pode ser descrito como a expressão de uma idéia lógica por meio do emprego de termos opostos entre si. Em um enunciado paradoxal, noções mutuamente excludentes são postas em relação e/ou incidem sobre um mesmo referencial, por exemplo:
"Embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu".
Neste caso, a “vida” e “morte”, são duas noções que se apagam mutuamente quando se referem a um mesmo ser (se há vida, não há morte; se há morte, não há vida). Na realidade, sabemos que não há quase vida nem quase morte; ou se vive, ou se está morto. Entretanto, nesta frase essas duas concepções foram para ilustrar a reflexão a respeito da vida que não é plenamente vivida.
É importante lembrar que as figuras de linguagem são recursos estilísticos que proporcionam mais ênfase, destaque ou expressividade ao discurso de sua preferência.
Espero ter te ajudado amor❤