Classifique a seringueira, quanto à sua presença na Amazônia e na Malásia.
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Resposta:
Agência Museu Goeldi – Protagonista de um importante período econômico na Amazônia durante o século XIX e início do XX, a seringueira, árvore produtora do látex utilizado na fabricação da borracha natural, faz parte da coleção do Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi há mais de 100 anos e foi tema de estudos diversos do botânico suíço Jacques Huber (1867-1917), ex-diretor da instituição e referência mundial sobre as chamadas árvores gomíferas, as produtoras de látex. A espécie Hevea brasiliensis Mull. Arg. é a segunda personagem da série multimídia “As Anciãs do Museu Goeldi”.
A exploração da seringueira no vale amazônico foi responsável pelo ciclo econômico que provocou, a partir de meados do século XIX, uma profunda modificação na estrutura urbana das duas principais capitais da região, Belém e Manaus, dando origem ao que é conhecida como fase da Belle Époque e a um grande impulso nos estudos científicos.
Da raiz à folha – Esguia e de postura ereta, a Hevea brasiliensis é natural da região amazônica e se reproduz em florestas tropicais. Ocorre, principalmente, em terrenos argilosos e em áreas alagadas, como as várzeas. Nessas circunstâncias, a árvore pode atingir, em média, até 30 metros de altura e ter de 30 a 60 centímetros de diâmetro do tronco.
É na casca da seringueira que são encontradas as estruturas secretoras que contêm látex, chamadas de vasos laticíferos. Mas é somente a partir do sexto ano de idade que a planta inicia a produção da matéria-prima da borracha natural.
As folhas da Hevea brasiliensis possuem três divisões, são trifolioladas. É uma planta que possui os dois sexos, mas em flores separadas. As flores são pequenas e têm tonalidade amarelada ou bege.
Explicação:
Bons estudos :)