História, perguntado por halanasilvamedeiros, 6 meses atrás

classe operaria e o surgimento do sindicato

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Respondido por adevaldoaparecida
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Respondido por Decurcio
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Há mais de 200 anos, no século XVIII, na Europa, começou o que se chama de Revolução Industrial, a partir de descobertas tecnológicas que revolucionaram a prática da manufatura. Os sindicatos surgiram, então, no primeiro país capitalista da história mundial: a Inglaterra.

A consciência de classe foi sendo construída pelo movimento operário desde princípios do século XIX. Não se tratava mais de um confronto entre ricos e pobres, entre os trabalhadores e as máquinas, mas do conjunto dos trabalhadores contra a exploração capitalista.

No Brasil, as primeiras formas de organização de operários foram as associações do tipo mutualista, ou seja, sociedades de socorrro e de auxílio mútuo.

Depois vieram as uniões operárias que, com o avanço da industrialização, passar

am a se organizar por ramo de atividades e profissões, dando, assim, origem ao que hoje conhecemos como sindicatos.

Em 1917, o número de operários não tinha ainda duplicado, mas já ocorria a primeira greve, em São Paulo e no Rio de Janeiro, e em mais algumas poucas localidades.

O movimento sindical era dirigido pelos anarquistas. Faltava-lhes, entretanto, um projeto político. O próprio movimento era considerado ‘sindical’; a sede era o local de trabalho, não havendo, portanto, identificação como sindicato. A acelerada industrialização no país fez aumentar, na mesma proporção, o número de sindicatos e sindicalizados.

A relativa expansão do setor industrial nos anos 20 possibilita uma diversificação dos interesses econômicos das frações dominantes por setor produtivo e o surgimento na política, cada vez mais freqüente, do operariado urbano.O movimento sindical urbano, nessa época dirigido pelos anarquistas, já nasce combativo, mas pouco organizado, de caráter espontâneo, fragmentário e imediato, como aliás todo o movimento operário e sindical na Primeira República.A despeito da violenta repressão policial desencadeada sobre lideranças e associações da classe operária durante a Primeira República, o movimento operário e sindical assume a tarefa de fiscalizar os patrões quanto ao cumprimento das leis trabalhistas já outorgadas, ao tempo em que exige o reconhecimento político de seus sindicatos. Às lutas operárias associam os direitos sociais e políticos, reivindicando que as suas associações de classe sejam reconhecidas como representantes legítimas, tanto nos conflitos abertos como na vida cotidiana dentro dos locais de trabalho.

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