Clarice Lispector foi uma das principais escritoras do país no século passado. Morreu faz tempo, em 1977, mas, sempre que uma criança abre um de seus livros infantis, a autora, de forma mágica, parece se sentar ao seu lado para lhe contar a história.
Em Quase de Verdade, aliás, não é exatamente ela quem conta a história. É seu cachorro, Ulisses. Ele assistiu a uma briga entre galinhas e uma árvore e latiu tudinho para a escritora, que traduziu para a língua de gente. Ao fim do livro, sentimo-nos amigos de Ulisses e até de Clarice, apesar de ela ter sido "só" a intérprete do nosso papo com o cachorro. Au, au, au.
A lógica de exposição do texto e da escolha de vocabulário permite entender que ocorreu na reportagem
a) a utilização da linguagem formal para a veiculação de comentários a respeito de uma obra literária consagrada.
b) a apropriação da perspectiva infantil como estratégia de convencimento de leitura de uma obra literária.
c) a imitação do estilo da escritora analisada para comprovar a dificuldade de leitura de obras como a abordada.
d) a incorporação da estrutura fantasiosa de raciocínio para demonstrar a qualidade da literatura do século passado.
e) o conflito entre elementos históricos e ficcionais para comprovar a capacidade criadora do texto literário.
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Resposta:
b) a apropriação da perspectiva infantil como estratégia de convencimento de leitura de uma obra literária.
gabrielsouzasales040:
Sesi aparecidinha agradece
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Resposta:
b) a apropriação da perspectiva infantil como estratégia de convencimento de leitura de uma obra literária.
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