Clarice adota discurso regionalista em “A hora da estrela”, algo incomum em suas obras. A autora foi muitas vezes criticada por se afastar da literatura regional emergente do Modernismo Brasileiro. Em “A hora da estrela”, ela foge do "hermetismo" característico de suas primeiras obras e alia sua linguagem à vertente regionalista da segunda geração do Modernismo Brasileiro. Na época da publicação, o crítico literário Eduardo Portella falou do surgimento de uma "nova Clarice", com uma narrativa extrovertida e "o coração selvagem comprometido com a situação do Nordeste Brasileiro. A hora da estrela é uma obra-prima da literatura brasileira, principalmente, pelas reflexões de Rodrigo sobre o ato de escrever, sua própria vida e a anti-heroína Macabéa. 1. O narrador do texto é considerado onisciente porque: A – narra todos os acontecimentos B – conhece tudo sobre a história e os personagens do texto C – está presente em várias passagens do texto D – muda a trajetória dos personagens
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Resposta:
B
Explicação:
Olá,
O Narrador Rodrigo S.M. constitui um dos principais personagens da "Hora da Estrela" da autora Clarice Lispector. Ele é considerado um narrador onisciente, pois conhece intrinsecamente a anti-heroína do livro - Macabeia -pautando seus sentimentos, ilusões e emoções. Ademais, conhece todos os fatos que rodeiam a história com detalhes.
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