cite uma causa das correntes maritimas
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Dois grupos de forças podem ocasionar correntes marinhas. O primeiro abrange as forças que se originam no interior das águas oceânicas, devido a diferenças de temperatura, salinidade e, conseqüentemente, de densidade, o que implica diferenças de pressão. Quando, numa mesma profundidade a pressão é igual, o que raramente acontece, o líquido mantém-se estável. Se, ao contrário, houver diferenças de pressão ao longo de um mesmo nível, estabelece-se um declive e o deslocamento de massas de água. Devido ao movimento de rotação da Terra, esse deslocamento sofre um desvio que, no hemisfério norte, se faz para a direita e no hemisfério sul para a esquerda. Essas correntes são denominadas correntes de densidade.
O segundo grupo abrange forças como os ventos e a pressão atmosférica, que atuam sobre as águas, imprimindo-lhes movimentos. Os ventos, quando sopram numa mesma direção durante certo tempo, provocam deslocamento de águas e originam correntes. Estas, tal como as correntes de densidade, sofrem em mar profundo um desvio de 45o, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul. A velocidade da corrente diminui gradativamente com a profundidade.
Para estudar a formação de correntes pela ação direta dos ventos, basta comparar a carta da repartição dos ventos com a das correntes marinhas. Aos ventos alísios correspondem as correntes equatoriais; aos ventos de oeste das regiões temperadas correspondem as correntes de leste; aos ventos violentos de oeste do oceano Antártico corresponde a deriva para leste.
Os ventos podem também criar correntes ao impelir águas que, ao se acumularem numa área do oceano, ocasionam desníveis locais e, conseqüentemente, a formação de correntes para restabelecer o equilíbrio. A pressão atmosférica age de modo semelhante: a alta pressão provoca o abaixamento do nível das águas; a baixa pressão tem efeito contrário. Tanto uma como outra provocam uma diferença de nível das águas e a conseqüente formação de correntes. As correntes originadas pelas diferenças de nível denominam-se correntes de descarga; as impulsionadas diretamente pelos ventos chamam-se de impulsão.
O segundo grupo abrange forças como os ventos e a pressão atmosférica, que atuam sobre as águas, imprimindo-lhes movimentos. Os ventos, quando sopram numa mesma direção durante certo tempo, provocam deslocamento de águas e originam correntes. Estas, tal como as correntes de densidade, sofrem em mar profundo um desvio de 45o, para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul. A velocidade da corrente diminui gradativamente com a profundidade.
Para estudar a formação de correntes pela ação direta dos ventos, basta comparar a carta da repartição dos ventos com a das correntes marinhas. Aos ventos alísios correspondem as correntes equatoriais; aos ventos de oeste das regiões temperadas correspondem as correntes de leste; aos ventos violentos de oeste do oceano Antártico corresponde a deriva para leste.
Os ventos podem também criar correntes ao impelir águas que, ao se acumularem numa área do oceano, ocasionam desníveis locais e, conseqüentemente, a formação de correntes para restabelecer o equilíbrio. A pressão atmosférica age de modo semelhante: a alta pressão provoca o abaixamento do nível das águas; a baixa pressão tem efeito contrário. Tanto uma como outra provocam uma diferença de nível das águas e a conseqüente formação de correntes. As correntes originadas pelas diferenças de nível denominam-se correntes de descarga; as impulsionadas diretamente pelos ventos chamam-se de impulsão.
genio911:
valeu
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