Cite os dois principais fatores que trouxeram novas palavras ao modern english
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Resposta:
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Explicação:
Esta época se estende do século XVI até a atualidade. Na primeira parte deste período aconteceu uma revolução complexa da fonologia do inglês. Enquanto o Middle English se caracterizou por uma acentuada diversidade de dialetos, o Modern English representa um período de padronização e unificação da língua, porém sem uma pronúncia única ou uniforme, pois os sons variam de lugar para lugar e de grupo social para grupo social. Essas mudanças continuaram durante o período, representadas por uma típica fonologia do inglês moderno, na qual foram introduzidos numerosos americanismos e africanismos como consequência da expansão britânica.
Mais tarde, em contato com outras culturas e dialetos, a língua inglesa se desenvolve em muitas áreas onde os ingleses haviam colonizado, fazendo pequenas mas interessantes contribuições para o vocabulário, como por exemplo os nomes dos dias da semana que vieram dos principais deuses anglo-saxões: Sunday (dia do deus Sol), Monday (dia da deusa Lua), Tuesday (dia de Tiu – deus da guerra e dos céus), Wednesday (dia de Woden, deus germânico correspondente a Mercúrio, deus do comércio), Thursday (dia de Thor - deus do trovão), Friday (dia de Frey - deusa da fertilidade), Saturday (dia de Saturno, deus da agricultura).
É importante ressaltar que o Modern English se inicia com a Renascença, período de reformas, descobertas, explorações, época em que os grandes escritores se inspiravam nos clássicos e, por isso, muitas palavras latinas e gregas foram adotadas e sobrevivem ainda nos dias atuais.
Um dos mais conhecidos e célebres escritores desta época é William Shakespeare, um ícone da literatura britânica. Ele dominou como nenhum outro o ritmo e a magia da poesia e do teatro de sua época. Durante a Era Elizabetana, quando Shakespeare viveu e trabalhou, o teatro inglês cresceu e se desenvolveu com o apoio da rainha. Muitos teatros foram construídos nesta época. Como um home do teatro, Shakespeare não queria que os textos de suas peças fossem publicados. Isto somente aconteceu após a sua morte.
Suas peças, tradicionalmente divididas em obras históricas, comédias e tragédias, fazem não só a crônica de seu país como também descrevem com rara compreensão da condição humana as relações entre indivíduos e estes com a sociedade. Os temas de seus trabalhos são uma mistura de valores antigos, medievais e modernos, deuses cristãos e pagãos, fadas, rainhas e reis, espíritos, amantes, bruxas. Questões profundas e filosóficas preocupavam as pessoas, almas, morte, céu e inferno. É o espírito da Renascença daquela época trazendo o homem para o centro do mundo. Este é um ponto que faz dos textos de Shakespeare peças modernas, símbolos de um mundo moderno: o homem não reflete o mundo apenas, mas o mundo está inserido dentro do homem, faz parte de sua vida, seus anseios, medos e angústias.
Seus personagens são dotados de traços fortemente marcados: Otelo pelo ciúme, Macbeth pela traição, Ofélia pela inocência, Iago pela inveja, Ricardo III pela maldade, Falstaff pela bonomia, Hamlet pela indecisão, Romeu pelo amor juvenil, Ricardo II pela inabilidade, Henrique V pela coragem, Calíban pelo ressentimento, Próspero pela magia, etc.
Shakespeare colocou um mundo inteiro nas suas peças. Rei e barões, nobre e gente do povo. Mulheres pérfidas como Lady Macbeth ou jovens amantes apaixonadas como Julieta. Gente sóbria e bêbados, falastrões e gente perigosamente silenciosa como Cássio, o que conspirou contra César. Pobres e ricos