cite o nome de doenças comuns logo depois do carnaval e diga o porquê.
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Resposta: Intoxicação alimentar, doença do beijo, leptospirose e ISTs são as ocorrências mais comuns durante o período.
Explicação: Não existe uma doença específica que se manifesta no período de Carnaval. No entanto, algumas patologias possuem maior propensão de surgirem nessa época devido a alguns hábitos comuns. A aglomeração de pessoas, o calor e a pouca preocupação com a higiene e com o sexo seguro são fatores que podem contribuir para a propagação de doenças causadas por vírus e bactérias.
Espero ter ajudado <3 Bons estudos!!
Explicação:
Especialistas em saúde dão dicas para quem quer curtir a folia sem se preocupar com o dia seguinte. Intoxicação alimentar, doença do beijo, leptospirose e ISTs são as ocorrências mais comuns durante o período.
Carnaval é sinônimo de diversão, descanso e muita festa. Em Belo Horizonte e região, os blocos de rua têm conquistado o público, arrastado multidões e feito gente de todas as idades cair na folia. Para ter energia e disposição para curtir o feriado, contudo, são necessários alguns cuidados que visam manter a saúde e o bem-estar dos foliões.
Não existe uma doença específica que se manifesta no período de Carnaval. No entanto, algumas patologias possuem maior propensão de surgirem nessa época devido a alguns hábitos comuns. A aglomeração de pessoas, o calor e a pouca preocupação com a higiene e com o sexo seguro são fatores que podem contribuir para a propagação de doenças causadas por vírus e bactérias. Entre esse grupo de patologias, estão a mononucleose, popularmente conhecida como “doença do beijo”, as intoxicações alimentares, a leptospirose e as ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR: Do grupo acima, a ocorrência mais comum é a intoxicação alimentar causada, na maioria das vezes, pela má higienização e conservação dos alimentos. De acordo com o coordenador de microbiologia do Laboratório Lustosa, Hyllo Baeta, é importante ficar atento a alguns detalhes. “Muitos problemas podem ser evitados se tomados alguns cuidados, principalmente com a manipulação e a ingestão de bebidas e alimentos”, disse.
O farmacêutico bioquímico recomenda que os foliões consumam apenas água tratada (com lacre) e não usem gelo de procedência desconhecida, além de evitarem o consumo de alimentos crus ou exóticos. “Dê sempre preferência às opções cozidas, assadas ou fritas, especialmente aquelas preparadas na hora. O consumo de frutas e verduras danificadas também deve ser evitado, pois a casca funciona como uma barreira natural e protege esses alimentos de contaminação”, afirma.
MONONUCLEOSE, A DOENÇA DO BEIJO: Diferente das intoxicações alimentares, que costumam apresentar os sintomas em curto espaço de tempo após a contaminação, há outras doenças que podem levar um tempo maior para manifestar. É o caso da mononucleose, popularmente conhecida como “doença do beijo”.
Segundo a médica patologista clínica e diretora técnica do Laboratório Lustosa, Luisane Vieira, os sintomas podem surgir até dois meses após o contágio. “O período de incubação é de quatro a dez semanas após o contato com um indivíduo infectado. Ou seja, quem se infectar no Carnaval vai saber por volta da Semana Santa ou até depois”, disse.
Além disso, os próprios sintomas da doença podem contribuir para o diagnóstico incorreto. “A mononucleose é uma virose aguda, febril, mas o quadro clínico é inespecífico, quer dizer, se parece com o de outras viroses, inclusive uma gripe”, explica Luisane. Os sintomas mais comuns incluem fadiga, febre, dor de garganta (faringite e amigdalite) e ínguas inchadas no pescoço ou em outras partes do corpo. Em casos mais graves, podem ocorrer erupções cutâneas e, mais raramente, dificuldade para respirar (principalmente em crianças pequenas), dor no lado esquerdo da barriga e até mesmo sintomas neurológicos.