Cite inovasões tecnologicas do periodo feudal
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1) ARREIOS
Também denominado arnês, o arreio se refere à toda a estrutura que é vestida no cavalo, de forma a permitir a montaria, assim como atrelar carroças e instrumentos que dependessem da tração gerada por este animal. Desta forma, a principal inovação do arreio decorreu do fato deste instrumento impedir que o animal viesse a quebrar o pescoço, enquanto estivesse realizando a força de tração.
2) CHARRUA DE FERRO
Até a virada do milênio, a grande forma encontrada pelo homem para sulcar a terra e, assim poder cultivá-la, se dava por meio um instrumento rudimentar, chamado arado. O problema do arado é que a ponta de madeira que ficava em contato com o solo muitas vezes quebrava durante o processo de aragem da terra ao passo que exigia uma força muito maior para a realização do trabalho. Ainda assim os resultados não eram muito satisfatórios, já que como o sulco na terra não era suficientemente profundo, muitos animais (aves e roedores) acabavam por comerem as sementes e, com isso, contribuírem para uma diminuição na produção. A charrua, por sua vez, tinha uma lâmina de ferro que rasgava o solo com maior força, deslizava sobre o solo com maior facilidade e proporcionava sulcos mais fundos, permitindo uma semeadura mais eficiente e assim, aumento da produção agríciola.
P.S.: A série Vikings, disponível no Netflix, é um exemplo de audiovisual que pode ter sua interpretação imensamente enriquecida com o conhecimentos de História. ENTÃO CRIA VERGONHA NA CARA E DÁ UMA LIDA NO LIVRO/APOSTILA, ANTES DE VER, OK!!! Você vai entender muito mais e aposto que vai ficar ainda mais legal de acompanhar.
3) Rotação trienal das culturas
Esta forma de produção buscava preservar o solo por meio da divisão das zonas de cultivo em três partes, nas quais apenas duas deveriam produzir diferentes variedades, enquanto a terceira permaneceria em descanso. Desta maneira, esta técnica ajudava a reduzir a possibilidade de exaustão do solo e manter certa produtividade.
4) Estribos
Apesar de não parecer, o estribo é um dos componentes fundamentais para a realização da montaria de cavalos. Esta peça, feita em ferro ou aço, fica presa na lateral da sela por uma tira de couro (denominada loro) e serve para dar equilíbrio ao montador, assim como para dar o impulso na hora de montar o animal. Se não fosse isso, os cavaleiros ficariam em uma situação digna de comédia pastelão, em inúmeras tentativas de montar!
P.S. 2: Uma curiosidade é que muitas pessoas ainda acreditam que você deveria sempre montar o animal pelolado esquerdo para não o machucar e nem o irritar. Entretanto, este é apenas um mito e o real motivo de haver um lado para montar resulta de regras militares para evitar confusão na hora de montar os animais, em batalhões de cavalaria.
5) Moinhos
Apesar de ser uma tecnologia conhecida desde a Antiguidade, foi durante o período da virada do milênio que esta importante “máquina” (apesar de não ser 100% correto usar este termo) ganhou os campos da Europa feudal. Estas estruturas redirecionam forças (do vento, da água ou tração animal) para a realização de um procedimento mecânico como moer, rolar ou bater. Os moinhos eram utilizados por camponeses e artesãos para acelerar o processo de beneficiamento agrícola (moer, descascar, triturar os grãos) e foram responsáveis por grande aumento da produtividade.
Também denominado arnês, o arreio se refere à toda a estrutura que é vestida no cavalo, de forma a permitir a montaria, assim como atrelar carroças e instrumentos que dependessem da tração gerada por este animal. Desta forma, a principal inovação do arreio decorreu do fato deste instrumento impedir que o animal viesse a quebrar o pescoço, enquanto estivesse realizando a força de tração.
2) CHARRUA DE FERRO
Até a virada do milênio, a grande forma encontrada pelo homem para sulcar a terra e, assim poder cultivá-la, se dava por meio um instrumento rudimentar, chamado arado. O problema do arado é que a ponta de madeira que ficava em contato com o solo muitas vezes quebrava durante o processo de aragem da terra ao passo que exigia uma força muito maior para a realização do trabalho. Ainda assim os resultados não eram muito satisfatórios, já que como o sulco na terra não era suficientemente profundo, muitos animais (aves e roedores) acabavam por comerem as sementes e, com isso, contribuírem para uma diminuição na produção. A charrua, por sua vez, tinha uma lâmina de ferro que rasgava o solo com maior força, deslizava sobre o solo com maior facilidade e proporcionava sulcos mais fundos, permitindo uma semeadura mais eficiente e assim, aumento da produção agríciola.
P.S.: A série Vikings, disponível no Netflix, é um exemplo de audiovisual que pode ter sua interpretação imensamente enriquecida com o conhecimentos de História. ENTÃO CRIA VERGONHA NA CARA E DÁ UMA LIDA NO LIVRO/APOSTILA, ANTES DE VER, OK!!! Você vai entender muito mais e aposto que vai ficar ainda mais legal de acompanhar.
3) Rotação trienal das culturas
Esta forma de produção buscava preservar o solo por meio da divisão das zonas de cultivo em três partes, nas quais apenas duas deveriam produzir diferentes variedades, enquanto a terceira permaneceria em descanso. Desta maneira, esta técnica ajudava a reduzir a possibilidade de exaustão do solo e manter certa produtividade.
4) Estribos
Apesar de não parecer, o estribo é um dos componentes fundamentais para a realização da montaria de cavalos. Esta peça, feita em ferro ou aço, fica presa na lateral da sela por uma tira de couro (denominada loro) e serve para dar equilíbrio ao montador, assim como para dar o impulso na hora de montar o animal. Se não fosse isso, os cavaleiros ficariam em uma situação digna de comédia pastelão, em inúmeras tentativas de montar!
P.S. 2: Uma curiosidade é que muitas pessoas ainda acreditam que você deveria sempre montar o animal pelolado esquerdo para não o machucar e nem o irritar. Entretanto, este é apenas um mito e o real motivo de haver um lado para montar resulta de regras militares para evitar confusão na hora de montar os animais, em batalhões de cavalaria.
5) Moinhos
Apesar de ser uma tecnologia conhecida desde a Antiguidade, foi durante o período da virada do milênio que esta importante “máquina” (apesar de não ser 100% correto usar este termo) ganhou os campos da Europa feudal. Estas estruturas redirecionam forças (do vento, da água ou tração animal) para a realização de um procedimento mecânico como moer, rolar ou bater. Os moinhos eram utilizados por camponeses e artesãos para acelerar o processo de beneficiamento agrícola (moer, descascar, triturar os grãos) e foram responsáveis por grande aumento da produtividade.
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