cite e explique dois problemas urbanos presentes na cidade do mexico
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Violência, falta de emprego, de moradia e de infra-estrutura e poluição são alguns dos principais problemas da Cidade do México, metrópole onde vivem cerca de 18 milhões de pessoas.
A capital mexicana está entre as seis maiores cidades do mundo, ao lado de Tóquio (Japão), São Paulo, Nova York (Estados Unidos), Bombaim (Índia) e Xangai (China).
Desde 1325, quando foi fundada, sob o nome de Tenochtitlán, como capital do império azteca (derrotado pelos espanhóis no século 16), a cidade ocupa um lugar central na história do México.
Com o recente e acelerado processo de urbanização do país, a capital assumiu proporções de metrópole.
Em apenas 35 anos houve um processo acelerado de urbanização no país.
Na década de 60, a zona rural abrigava 92% da população mexicana. Atualmente, 72% dos mexicanos vivem em cidades.
Durante os anos 70, a Cidade do México cresceu mais de 4% ao ano em média. A população saltou de 9 milhões para 14 milhões, de 1970 a 1980.
Hoje, engloba, além do Distrito Federal, sede do poder, outros 27 municípios, com administrações independentes, o que dificulta a solução dos problemas.
Em 1997, quando o atual prefeito, Cuauhtémoc Cárdenas, do Partido da Revolução Democrática (esquerda), foi eleito, 25 mil foram às ruas para exigir o combate à violência urbana.
Entre janeiro e outubro daquele ano, 212 mil delitos foram registrados na capital. Desde 1994, a criminalidade cresceu 21% ao ano (dados de 97).
No dia de sua posse, Cárdenas sentiu a insegurança na pele. Seu secretário foi sequestrado por algumas horas, levando, em sua pasta, o discurso que o novo prefeito faria.
"Os espaços da cidade não nos pertencem mais. Foram tomados pelos delinquentes", disse Cárdenas.
A insegurança aumentou especialmente após a crise cambial vivida pelo México em 1994, que jogou o país num período de dificuldades econômicas.
O aumento do desemprego e da economia informal também são apontados como sérios problemas.
Segundo dados da ONU, entre 25% e 40% da população economicamente ativa vive do trabalho informal.
Essa situação acirrou os conflitos entre vendedores ambulantes e proprietários de lojas e estimulou o surgimento de cartéis que controlam os setores de limpeza urbana e de transporte clandestino, assim como o próprio trabalho informal.
A metrópole também enfrenta constantes problemas de contaminação atmosférica, devido aos cerca de 3 milhões de carros e às fábricas concentradas num vale 2.250 metros acima do nível do mar.
A capital mexicana está entre as seis maiores cidades do mundo, ao lado de Tóquio (Japão), São Paulo, Nova York (Estados Unidos), Bombaim (Índia) e Xangai (China).
Desde 1325, quando foi fundada, sob o nome de Tenochtitlán, como capital do império azteca (derrotado pelos espanhóis no século 16), a cidade ocupa um lugar central na história do México.
Com o recente e acelerado processo de urbanização do país, a capital assumiu proporções de metrópole.
Em apenas 35 anos houve um processo acelerado de urbanização no país.
Na década de 60, a zona rural abrigava 92% da população mexicana. Atualmente, 72% dos mexicanos vivem em cidades.
Durante os anos 70, a Cidade do México cresceu mais de 4% ao ano em média. A população saltou de 9 milhões para 14 milhões, de 1970 a 1980.
Hoje, engloba, além do Distrito Federal, sede do poder, outros 27 municípios, com administrações independentes, o que dificulta a solução dos problemas.
Em 1997, quando o atual prefeito, Cuauhtémoc Cárdenas, do Partido da Revolução Democrática (esquerda), foi eleito, 25 mil foram às ruas para exigir o combate à violência urbana.
Entre janeiro e outubro daquele ano, 212 mil delitos foram registrados na capital. Desde 1994, a criminalidade cresceu 21% ao ano (dados de 97).
No dia de sua posse, Cárdenas sentiu a insegurança na pele. Seu secretário foi sequestrado por algumas horas, levando, em sua pasta, o discurso que o novo prefeito faria.
"Os espaços da cidade não nos pertencem mais. Foram tomados pelos delinquentes", disse Cárdenas.
A insegurança aumentou especialmente após a crise cambial vivida pelo México em 1994, que jogou o país num período de dificuldades econômicas.
O aumento do desemprego e da economia informal também são apontados como sérios problemas.
Segundo dados da ONU, entre 25% e 40% da população economicamente ativa vive do trabalho informal.
Essa situação acirrou os conflitos entre vendedores ambulantes e proprietários de lojas e estimulou o surgimento de cartéis que controlam os setores de limpeza urbana e de transporte clandestino, assim como o próprio trabalho informal.
A metrópole também enfrenta constantes problemas de contaminação atmosférica, devido aos cerca de 3 milhões de carros e às fábricas concentradas num vale 2.250 metros acima do nível do mar.
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