Cite dois casos de racismo que foram parar nos jornais aqui no Brasil
Soluções para a tarefa
Resposta:
após um menino de 8 anos ser expulso da calçada de uma loja da grife Animale,
na Rua Oscar Freire, em São Paulo, por uma funcionária do próprio estabelecimento.
O pai da criança, um americano erradicado no Brasil, Jonathan Duran, por meio de relato no Facebook, fez um desabafo afirmando que “em certos lugares em São Paulo, a pele do seu filho não pode ter a cor errada”.
Em nota, a Animale, por sua vez, disse que “repudia qualquer ato de discriminação e o evento está sendo apurado internamente”. Para Duran, o posicionamento chega a ser frustrante.
“A loja quer colocar toda a culpa na funcionária, dando a impressão que esse tipo de situação não acontece da porta para dentro”, afirmou o estrangeiro em entrevista à EXAME.com.
Segundo Duran, ele e sua família nunca havia vivido nada semelhante, por isso, em um primeiro momento, o choque com a situação foi inevitável. “Mas até esperávamos que um dia pudesse acontecer”, disse.
Processar a grife ainda não foi totalmente descartado por Duran, que na próxima semana encontrará representantes da marca para discutir a situação. “A severidade da lei é até razoável neste tipo de situação no Brasil, mas dá trabalho e pode expor ainda mais a criança”, afirmou o americano.
Para Duran, divulgar o fato é um de seus objetivos, uma vez que sua história pode servir como exemplo para que episódios como esse não voltem a acontecer.
Expulso de uma loja BMW
No início de 2013, por meio de uma denúncia feita no Facebook, um casal do Rio de Janeiro chamou a atenção do país após o filho, de 7 anos na época, negro e adotado, ter sido vítima de preconceito racial em uma concessionária da BMW.
O casal e o filho foram todos à loja Autokraft, na Barra da Tijuca, para olhar um automóvel. No local, o garoto ficou em um espaço separado assistindo a um desenho animado na televisão, enquanto eles foram encaminhados pela recepcionista ao gerente de vendas da loja.
A discriminação aconteceu quando o menino foi procurar os pais e se aproximou deles. Um gerente da loja se dirigiu a ele dizendo que não poderia ficar no local. “Aqui não é lugar para você. Saia da loja”, teria dito o funcionário da concessionária ao garoto.
Indignados com a situação, os pais da criança criaram a página no Facebook “Preconceito racial não é mal-entendido” e o episódio ganhou repercussão nacional.
Após quase dois anos do ocorrido, o caso foi encerrado no ano passado e a concessionária da BMW Autokraft foi condenada por danos morais.
Resposta:
aqui está dois casos de racismos
Explicação:
espero ter ajudado