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Aparência de seres humanos
Homo Sapiens do Paleolítico.
Novas descobertas chegam para reescrever a história, desta vez a história dos seres humanos. Estudos anteriores mostraram que os seres humanos se originaram cerca de 200.000 anos atrás, mas novas evidências lançam algo diferente.
Um grupo de pesquisadores encontrou os fósseis humanos mais antigos que são conhecidos; Esses fósseis datam de cerca de 100.000 anos antes da época em que se pensava que os humanos se originavam. Ou seja, esses fósseis são considerados entre 300.000 e 350.000 anos de idade.
O mais relevante dessa descoberta é o site onde eles encontraram essa descoberta: no norte da África. Anteriormente, a tese aceita era que a origem do ser humano ocorria em um local específico localizado a leste do continente africano.
Mas com essas novas informações, é possível afirmar que o homem não se originou em um único espaço do continente, mas que o surgimento das espécies poderia ter ocorrido em toda a África.
O pesquisador e paleoantropólogo Jean-Jacques Hublin é um dos cientistas participantes da descoberta e explica que a pesquisa permite pensar que a evolução da espécie humana foi gerada muito mais gradualmente do que o que foi considerado até agora.
Essa concepção de um processo mais progressivo é gerada devido especificamente à noção de que não havia um único local em que o ser humano se desenvolvesse como espécie. Graças aos fósseis encontrados, sabe-se que eles também podem ter se desenvolvido em outras partes da África.
Os fósseis que estão revolucionando a história foram encontrados em Jebel Irhoud, no Marrocos, e esses são os restos de cinco humanos, incluindo dentes, caveiras e até ossos de diferentes partes do corpo.
A investigação também mostrou evidências do comportamento provável desses espécimes, cujas semelhanças com os costumes do homo sapiens tornam mais evidente que esse fóssil de Jebel Irhoud não apenas parecia muito semelhante, mas fazia parte da espécie.
Alguns desses comportamentos estão relacionados à fabricação de ferramentas com pedra e à capacidade que eles conseguiram manobrar com fogo.
Christopher Stringer, um antropólogo britânico, é outro cientista que apóia essa hipótese e vai ainda mais longe. Stringer propõe que é provável que a origem do homem não esteja limitada à África, mas que possa ter sido gerada fora do continente.
Segundo Stringer, fósseis semelhantes foram encontrados, com antiguidade quase igual, em outras partes do mundo, como Israel. Portanto, isso sugere que não havia uma única origem e que o Homo sapiens era mais difundido do que se pensava anteriormente.
Extinções em massa
A vida no planeta foi renovada várias vezes. Os cientistas estabelecem que houve cinco grandes extinções, com características maciças, que afetaram a vida na Terra como era conhecida.
Talvez o mais famoso seja a extinção dos dinossauros, mas na verdade isso é apenas o mais recente. Antes dessa extinção, havia mais quatro, que também mudaram completamente a realidade do momento.
A primeira delas foi gerada não menos de 439 milhões de anos atrás. Essa extinção ocorreu especificamente entre os períodos ordoviciano e siluriano.
Nesse fenômeno, várias espécies marinhas foram afetadas como resultado do movimento geológico que se originou internamente.
Esse movimento resultou no derretimento das geleiras e no aumento do nível do mar. Estudos determinaram que nessa extinção cerca de 60% das espécies que habitavam os oceanos desapareceram.
A segunda extinção em massa ocorreu algum tempo depois, 364 milhões de anos atrás. Era o período devoniano tardio e o fenômeno gerado era uma glaciação como nunca antes vista.
Essa glaciação reduziu o nível do mar e afetou a vida de 60 a 70% das espécies marinhas, especialmente aquelas que se desenvolveram em ambientes quentes.
Ao contrário do caso anterior, nessa extinção em massa, não está muito claro qual foi a razão desencadeante do fenômeno.
Os cientistas lidaram com diferentes possibilidades, entre as quais o impacto de um meteorito no planeta tem um lugar especial. No entanto, evidências conclusivas confirmando que a hipótese ainda não foi encontrada.
Uma terceira extinção em massa foi gerada entre os períodos Permiano e Triássico, cerca de 251 milhões de anos atrás. Esta extinção é considerada por muitos cientistas como a mais devastadora que ocorreu no planeta.
O número de espécies que desapareceu foi impressionante: 75% das espécies terrestres e 95% das espécies marinhas.
Homo Sapiens do Paleolítico.
Novas descobertas chegam para reescrever a história, desta vez a história dos seres humanos. Estudos anteriores mostraram que os seres humanos se originaram cerca de 200.000 anos atrás, mas novas evidências lançam algo diferente.
Um grupo de pesquisadores encontrou os fósseis humanos mais antigos que são conhecidos; Esses fósseis datam de cerca de 100.000 anos antes da época em que se pensava que os humanos se originavam. Ou seja, esses fósseis são considerados entre 300.000 e 350.000 anos de idade.
O mais relevante dessa descoberta é o site onde eles encontraram essa descoberta: no norte da África. Anteriormente, a tese aceita era que a origem do ser humano ocorria em um local específico localizado a leste do continente africano.
Mas com essas novas informações, é possível afirmar que o homem não se originou em um único espaço do continente, mas que o surgimento das espécies poderia ter ocorrido em toda a África.
O pesquisador e paleoantropólogo Jean-Jacques Hublin é um dos cientistas participantes da descoberta e explica que a pesquisa permite pensar que a evolução da espécie humana foi gerada muito mais gradualmente do que o que foi considerado até agora.
Essa concepção de um processo mais progressivo é gerada devido especificamente à noção de que não havia um único local em que o ser humano se desenvolvesse como espécie. Graças aos fósseis encontrados, sabe-se que eles também podem ter se desenvolvido em outras partes da África.
Os fósseis que estão revolucionando a história foram encontrados em Jebel Irhoud, no Marrocos, e esses são os restos de cinco humanos, incluindo dentes, caveiras e até ossos de diferentes partes do corpo.
A investigação também mostrou evidências do comportamento provável desses espécimes, cujas semelhanças com os costumes do homo sapiens tornam mais evidente que esse fóssil de Jebel Irhoud não apenas parecia muito semelhante, mas fazia parte da espécie.
Alguns desses comportamentos estão relacionados à fabricação de ferramentas com pedra e à capacidade que eles conseguiram manobrar com fogo.
Christopher Stringer, um antropólogo britânico, é outro cientista que apóia essa hipótese e vai ainda mais longe. Stringer propõe que é provável que a origem do homem não esteja limitada à África, mas que possa ter sido gerada fora do continente.
Segundo Stringer, fósseis semelhantes foram encontrados, com antiguidade quase igual, em outras partes do mundo, como Israel. Portanto, isso sugere que não havia uma única origem e que o Homo sapiens era mais difundido do que se pensava anteriormente.
Extinções em massa
A vida no planeta foi renovada várias vezes. Os cientistas estabelecem que houve cinco grandes extinções, com características maciças, que afetaram a vida na Terra como era conhecida.
Talvez o mais famoso seja a extinção dos dinossauros, mas na verdade isso é apenas o mais recente. Antes dessa extinção, havia mais quatro, que também mudaram completamente a realidade do momento.
A primeira delas foi gerada não menos de 439 milhões de anos atrás. Essa extinção ocorreu especificamente entre os períodos ordoviciano e siluriano.
Nesse fenômeno, várias espécies marinhas foram afetadas como resultado do movimento geológico que se originou internamente.
Esse movimento resultou no derretimento das geleiras e no aumento do nível do mar. Estudos determinaram que nessa extinção cerca de 60% das espécies que habitavam os oceanos desapareceram.
A segunda extinção em massa ocorreu algum tempo depois, 364 milhões de anos atrás. Era o período devoniano tardio e o fenômeno gerado era uma glaciação como nunca antes vista.
Essa glaciação reduziu o nível do mar e afetou a vida de 60 a 70% das espécies marinhas, especialmente aquelas que se desenvolveram em ambientes quentes.
Ao contrário do caso anterior, nessa extinção em massa, não está muito claro qual foi a razão desencadeante do fenômeno.
Os cientistas lidaram com diferentes possibilidades, entre as quais o impacto de um meteorito no planeta tem um lugar especial. No entanto, evidências conclusivas confirmando que a hipótese ainda não foi encontrada.
Uma terceira extinção em massa foi gerada entre os períodos Permiano e Triássico, cerca de 251 milhões de anos atrás. Esta extinção é considerada por muitos cientistas como a mais devastadora que ocorreu no planeta.
O número de espécies que desapareceu foi impressionante: 75% das espécies terrestres e 95% das espécies marinhas.
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