Cite as consequências da independência Sergipana para a região
Soluções para a tarefa
Resposta:
bom vamos lá...
Explicação:
Aracaju, planejada para ser uma cidade moderna, aberta, democrática na distribuição dos espaços sociais, acelera ainda mais o ritmo de crescimento de Sergipe, queimando etapas, chamando atenção para os caminhos que Sergipe tomava para afirmar-se como Província progressista. Da sociedade afloram as gerações que dariam, na segunda metade do século XIX, uma contribuição seletiva. Gerações de militares, que foram lutar no Paraguai, e que depois das glórias da vitória engajaram-se na propaganda republicana dos Clubes e participaram da Proclamação da República, lutaram em Canudos, levantaram o Quartel de Aracaju. Gerações de médicos, advogados, jornalistas, professores, intelectuais, que marcaram o Brasil com suas biografias e sedimentaram, em Sergipe, um compromisso cultural inalienável, exemplificado tanto pelas contribuições individuais, dentro e fora do Estado, como também pela criação de entidades representativas, como o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, fundado em 1912, a Academia Sergipana de Letras, em 1929, que ainda hoje resistem, dentre tantas outras iniciativas no curso do tempo.
Os sergipanos honraram, em 194 anos, os ideais que balizaram a Emancipação Política de 8 de Julho de 1820, como depositários fiéis de anseios, sonhos, ainda hoje válidos, porque representativos do que de mais íntimo e melhor sempre se quis para Sergipe. Como processo, a Emancipação segue seu itinerário, como uma utopia de futuro, que jamais se basta nas conquistas e avanços, por mais significativos que tenham sido
Resposta:
Explicação:
Da sociedade afloram as gerações que dariam, na segunda metade do século XIX, uma contribuição seletiva. Gerações de militares, que foram lutar no Paraguai, e que depois das glórias da vitória engajaram-se na propaganda republicana dos Clubes e participaram da Proclamação da República, lutaram em Canudos, levantaram o Quartel de Aracaju. Gerações de médicos, advogados, jornalistas, professores, intelectuais, que marcaram o Brasil com suas biografias e sedimentaram, em Sergipe, um compromisso cultural inalienável, exemplificado tanto pelas contribuições individuais, dentro e fora do Estado, como também pela criação de entidades representativas, como o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, fundado em 1912, a Academia Sergipana de Letras, em 1929, que ainda hoje resistem, dentre tantas outras iniciativas no curso do tempo.
Os sergipanos honraram, em 194 anos, os ideais que balizaram a Emancipação Política de 8 de Julho de 1820, como depositários fiéis de anseios, sonhos, ainda hoje válidos, porque representativos do que de mais íntimo e melhor sempre se quis para Sergipe. Como processo, a Emancipação segue seu itinerário, como uma utopia de futuro, que jamais se basta nas conquistas e avanços, por mais significativos que tenham sido