Cite a diferança entre narcoticos e não narcoticos?
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Dizem por ai que a sexta-feira é o analgésico da semana. Então, não há dia melhor para falar sinteticamente sobre eles.
Genericamente, os analgésicos podem ser definidos como sendo medicamentos que proporcionam alívio da dor.A dor é definida pela Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) como sendo “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões”, sendo que a dor crônica é definida como aquela com duração maior que seis meses, de caráter contínuo ou recorrente (três episódios em três meses).
Episódios de dores são frequentes em decorrência de fatores como: novos hábitos de vida, diminuição da tolerância ao sofrimento pelo homem contemporâneo, aumento da expectativa de vida dos pacientes com quadros clínicos naturalmente fatais.
Os analgésicos vêm, então, aliviar os sintomas dolorosos, devolvendo a sensação de bem estar ao paciente ou pelo menos aliviando o sofrimento. Entretanto, nem sempre há a resolução efetiva do problema. Por isso, é sempre importante o acompanhamento médico adequado para investigar a causa da dor.
Essa classe de medicamentos age de duas formas diferentes do organismo: 1) Perifericamente (Analgésicos Não Narcóticos) e 2) Centralizadamente – Sistema Nervoso Central (Analgésicos Narcóticos).
Alguns exemplos dos analgésicos (1) são: Dipirona sódica, Paracetamol, Ácido Acetil Salicílico, entre outros. Agem perifericamente, no local da dor, sendo que podem estar isolados ou associados a outras substâncias.Tais medicamentos são normalmente indicados para alívio da dor leve ou moderada.
Já os analgésicos (2) merecem uma atenção especial por serem mais complexos que os primeiros. Possuem grande capacidade de diminuir a dor. Agem no SNC e alterando a percepção do individuo. São depressores do SNC e atuam sobre os centros da dor, da tosse e da vigília (o que causa sono). Se utilizadas em doses maiores que a dose terapêutica pode ocorrer depressão de outras regiões do nosso cérebro como, por exemplo, os que controlam a respiração, os batimentos do coração e a pressão do sangue, podendo levar a óbito. A utilização excessiva de substâncias narcóticas pode causar grave dependência e a interrupção do tratamento pode causar síndrome de abstinência. São normalmente indicados para tratamento de dores crônicas. Alguns exemplos dessas substâncias são: Morfina, Tramadol, Metadona, entre outros.
A dor é sempre um sinal de alerta do nosso organismo, que informa que algo está desajustado. Muitas vezes, o desajuste é simples e de fácil tratamento. Entretanto, pode ser que o desajuste esteja relacionado com um quadro clínico mais grave. Por isso, é sempre bom lembrar que, em caso de dor, deve-se procurar orientação médica. Todo tratamento medicamentoso deve ser realizado através desse profissional. No caso de dúvidas relacionadas ao tratamento, procure o médio ou o farmacêutico. Medicamento é coisa séria e deve ser tratado como tal. Evite sempre a auto-medicação.
Genericamente, os analgésicos podem ser definidos como sendo medicamentos que proporcionam alívio da dor.A dor é definida pela Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) como sendo “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões”, sendo que a dor crônica é definida como aquela com duração maior que seis meses, de caráter contínuo ou recorrente (três episódios em três meses).
Episódios de dores são frequentes em decorrência de fatores como: novos hábitos de vida, diminuição da tolerância ao sofrimento pelo homem contemporâneo, aumento da expectativa de vida dos pacientes com quadros clínicos naturalmente fatais.
Os analgésicos vêm, então, aliviar os sintomas dolorosos, devolvendo a sensação de bem estar ao paciente ou pelo menos aliviando o sofrimento. Entretanto, nem sempre há a resolução efetiva do problema. Por isso, é sempre importante o acompanhamento médico adequado para investigar a causa da dor.
Essa classe de medicamentos age de duas formas diferentes do organismo: 1) Perifericamente (Analgésicos Não Narcóticos) e 2) Centralizadamente – Sistema Nervoso Central (Analgésicos Narcóticos).
Alguns exemplos dos analgésicos (1) são: Dipirona sódica, Paracetamol, Ácido Acetil Salicílico, entre outros. Agem perifericamente, no local da dor, sendo que podem estar isolados ou associados a outras substâncias.Tais medicamentos são normalmente indicados para alívio da dor leve ou moderada.
Já os analgésicos (2) merecem uma atenção especial por serem mais complexos que os primeiros. Possuem grande capacidade de diminuir a dor. Agem no SNC e alterando a percepção do individuo. São depressores do SNC e atuam sobre os centros da dor, da tosse e da vigília (o que causa sono). Se utilizadas em doses maiores que a dose terapêutica pode ocorrer depressão de outras regiões do nosso cérebro como, por exemplo, os que controlam a respiração, os batimentos do coração e a pressão do sangue, podendo levar a óbito. A utilização excessiva de substâncias narcóticas pode causar grave dependência e a interrupção do tratamento pode causar síndrome de abstinência. São normalmente indicados para tratamento de dores crônicas. Alguns exemplos dessas substâncias são: Morfina, Tramadol, Metadona, entre outros.
A dor é sempre um sinal de alerta do nosso organismo, que informa que algo está desajustado. Muitas vezes, o desajuste é simples e de fácil tratamento. Entretanto, pode ser que o desajuste esteja relacionado com um quadro clínico mais grave. Por isso, é sempre bom lembrar que, em caso de dor, deve-se procurar orientação médica. Todo tratamento medicamentoso deve ser realizado através desse profissional. No caso de dúvidas relacionadas ao tratamento, procure o médio ou o farmacêutico. Medicamento é coisa séria e deve ser tratado como tal. Evite sempre a auto-medicação.
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