Cite a atividade economica do Brasil nos seculos XVI e XVII,XVIII e XIX.
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produção de café e grãos em geral, gado, mineração e o começo da exportação de produtos
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ECONOMIA COLONIAL –SEC. XVI A XIX.
EMPRESA MERCANTIL, COLONIAL E ESCRAVOCRATA
-No início do século XVI, o Brasil ainda não era considerado importante economicamente para Portugal.
Havia Escassez de Mão-de-obra -> uso de mão-de-obra escrava; População predominante: Indígenas
Uso de técnicas agrícolas predatórias -> rápido esgotamento da terra; Produção com base na propriedade monocultura (latinfúndio), e uso de mão-de-obra escrava (índios e negros).
Economia brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil, baseada em monopólio colonial e dirigida ao mercado externo;
CICLOS ECONÔMICOS
CICLO DO AÇÚCAR
- O pau-brasil foi o primeiro produto de exportação, destinado a tingimento de tecidos, mas foi o açúcar o primeiro produto importante de exportação (introduzido em 1520 por usineiros imigrantes e comerciantes de açúcar das ilhas do Atlântico [Martin Afonso de Souza];
Condições climáticas ideais, principalmente no Nordeste (Pernambuco); exigência de grandes áreas e investimentos em equipamentos e escravos;
Proximidade de portos para distribuição;
Uso de mão-de-obra escrava da África;{Martin Afonso, em 1530}
Tem início o ciclo de exportações primárias;
Apogeu: Entre 1570-1650.
Grandes donos de propriedades rurais é que implantavam as linhas gerais de política formuladas na Europa;
A renda estava concentrada nas mãos dos latinfundiários, ao contrário da estrutura produtiva norte americana, que contemplava uma grande quantidade de pequenas propriedades rurais que deram sustentação ao setor comercial e industrial incipiente.
No final do Século XVII, existiam quase 530 engenhos;
Das 37 mil caixas produzidas, menos de 10% da produção de açúcar era consumida por Portugal, que exportava o excedente para o restante da Europa;
Os holandeses começam a produzir açúcar nas Antilhas, e quebram o monopólio português, na segunda metade do século XVII.
Fim do Ciclo: provocado pela concorrência holandesa e pelos limites de consumo dos países da Europa,que fizeram os preços de mercado caírem.
CICLO DA MINERAÇÃO
-Na Passagem do Século XVII para o XVIII são descobertas ricas jazidas de ouro no centro-sul do Brasil;
-Coroa Portuguesa direciona seu interesse para o Brasil;
-Região de minas: Atual Minas Gerais; Goiás e Mato Grosso. Minas se espalham e atraem migrantes (portugueses à caça de fortunha, nordestinos e aventureiros de outras regiões do Brasil); novas vilas, como Vila Rica e Ouro Preto, são criadas;
-O Quinto: a exportação de ouro era livre, mas sujeita ao pagamento de um quinto do total explorado; surgem 1720 as casas de fundição, que transformavam o ouro em barras timbradas e sobre as quais incidia o imposto. Em 1765 é instituída a Derrama: em caso de déficit na produção, os moradores tinham seus bens confiscados para cobrir o valor estipulado para o quinto.
-Período Áureo: 1735 a 1754. Produção anual: 14.500kg.
Diversificação social; novas relações de trabalho e possibilidade de escravos ficarem com uma certa quantidade do ouro que encontravam (compra de alforria).
No final do ciclo, volume enviado para Portugal cai para 4.300kg/ano.
A exploração de diamantes (Diamantina) também foi expressiva.
Diversificação agrícola: agricultura de subsistência e pecuária desenvolvem-se ao longo dos caminhos para as minas e lavras: aumento do crescimento demográfico leva ao aumento dos lucros com essa atividade.
Surgem novos produtos agrícolas de importância para as exportações brasileiras: cacau e tabaco.
CICLO DO CAFÉ
Introduzido no Brasil por Francisco Palheta (militar e sertanista), que foi enviado à Guiana Francesa para fortalecer os limites das terras brasileiras e também para obter mudas de café;
Durante o século XVIII o cultivo de café limitou-se ao nordeste (solos não adequados);
A cafeicultura se desenvolveu no Século XIX, quando passou a ser plantado no sudeste do país, que possui clima mais propício para o seu cultivo.
No século XVIII o açúcar volta a se expandir no Nordeste (revoltas escravas nas Antilhas fazem a produção local ser interrompida, abrindo espaço para o açúcar brasileiro); Canaviais são expandidos para RJ/SP.
A pecuária se desenvolve como atividade que deu suporte aos ciclos.
EMPRESA MERCANTIL, COLONIAL E ESCRAVOCRATA
-No início do século XVI, o Brasil ainda não era considerado importante economicamente para Portugal.
Havia Escassez de Mão-de-obra -> uso de mão-de-obra escrava; População predominante: Indígenas
Uso de técnicas agrícolas predatórias -> rápido esgotamento da terra; Produção com base na propriedade monocultura (latinfúndio), e uso de mão-de-obra escrava (índios e negros).
Economia brasileira é integrada ao processo mundial de expansão do capitalismo mercantil, baseada em monopólio colonial e dirigida ao mercado externo;
CICLOS ECONÔMICOS
CICLO DO AÇÚCAR
- O pau-brasil foi o primeiro produto de exportação, destinado a tingimento de tecidos, mas foi o açúcar o primeiro produto importante de exportação (introduzido em 1520 por usineiros imigrantes e comerciantes de açúcar das ilhas do Atlântico [Martin Afonso de Souza];
Condições climáticas ideais, principalmente no Nordeste (Pernambuco); exigência de grandes áreas e investimentos em equipamentos e escravos;
Proximidade de portos para distribuição;
Uso de mão-de-obra escrava da África;{Martin Afonso, em 1530}
Tem início o ciclo de exportações primárias;
Apogeu: Entre 1570-1650.
Grandes donos de propriedades rurais é que implantavam as linhas gerais de política formuladas na Europa;
A renda estava concentrada nas mãos dos latinfundiários, ao contrário da estrutura produtiva norte americana, que contemplava uma grande quantidade de pequenas propriedades rurais que deram sustentação ao setor comercial e industrial incipiente.
No final do Século XVII, existiam quase 530 engenhos;
Das 37 mil caixas produzidas, menos de 10% da produção de açúcar era consumida por Portugal, que exportava o excedente para o restante da Europa;
Os holandeses começam a produzir açúcar nas Antilhas, e quebram o monopólio português, na segunda metade do século XVII.
Fim do Ciclo: provocado pela concorrência holandesa e pelos limites de consumo dos países da Europa,que fizeram os preços de mercado caírem.
CICLO DA MINERAÇÃO
-Na Passagem do Século XVII para o XVIII são descobertas ricas jazidas de ouro no centro-sul do Brasil;
-Coroa Portuguesa direciona seu interesse para o Brasil;
-Região de minas: Atual Minas Gerais; Goiás e Mato Grosso. Minas se espalham e atraem migrantes (portugueses à caça de fortunha, nordestinos e aventureiros de outras regiões do Brasil); novas vilas, como Vila Rica e Ouro Preto, são criadas;
-O Quinto: a exportação de ouro era livre, mas sujeita ao pagamento de um quinto do total explorado; surgem 1720 as casas de fundição, que transformavam o ouro em barras timbradas e sobre as quais incidia o imposto. Em 1765 é instituída a Derrama: em caso de déficit na produção, os moradores tinham seus bens confiscados para cobrir o valor estipulado para o quinto.
-Período Áureo: 1735 a 1754. Produção anual: 14.500kg.
Diversificação social; novas relações de trabalho e possibilidade de escravos ficarem com uma certa quantidade do ouro que encontravam (compra de alforria).
No final do ciclo, volume enviado para Portugal cai para 4.300kg/ano.
A exploração de diamantes (Diamantina) também foi expressiva.
Diversificação agrícola: agricultura de subsistência e pecuária desenvolvem-se ao longo dos caminhos para as minas e lavras: aumento do crescimento demográfico leva ao aumento dos lucros com essa atividade.
Surgem novos produtos agrícolas de importância para as exportações brasileiras: cacau e tabaco.
CICLO DO CAFÉ
Introduzido no Brasil por Francisco Palheta (militar e sertanista), que foi enviado à Guiana Francesa para fortalecer os limites das terras brasileiras e também para obter mudas de café;
Durante o século XVIII o cultivo de café limitou-se ao nordeste (solos não adequados);
A cafeicultura se desenvolveu no Século XIX, quando passou a ser plantado no sudeste do país, que possui clima mais propício para o seu cultivo.
No século XVIII o açúcar volta a se expandir no Nordeste (revoltas escravas nas Antilhas fazem a produção local ser interrompida, abrindo espaço para o açúcar brasileiro); Canaviais são expandidos para RJ/SP.
A pecuária se desenvolve como atividade que deu suporte aos ciclos.
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