cite 5 exames realizados no neonatologia e recém nascido e explique
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A triagem neonatal constitui-se de métodos para detecção precoce de doenças nos recém-nascidos.
Teste do pezinho:
Esse teste é feito no sangue e a coleta é realizada através de um pequeno furo, geralmente no calcanhar e gotinhas de sangue são coletadas em papel filtro especial para análise laboratorial que geralmente demora poucos dias. Ele não deve ser realizado no momento de nascimento e sim de 4 a 10 dias após. O ideal é não ser realizado na maternidade.
O teste básico é oferecido pelo SUS e inclui pesquisa para: anemia falciforme, hipotireidismo congênito, fenilcetonúria (e fibrose cística em alguns estados). O teste do pezinho é realizado nos postos de saúde de todo o país.
A anemia falciforme é uma doença prevalente no nosso meio, principalmente em pessoas de origem afro-brasileira. Consiste em uma anemia genética onde as células sanguíneas apresentam-se de formato diferente do que o normal o que causa inúmeras alterações no corpo como dores ósseas intensas, propenção para algumas infecções graves entre outras. Os sintomas iniciam aos 6 meses e a precoce detecção da doença leva a profilaxias que poderão significar a vida do bebê.
O hipotireidismo congênito é um doença rara que afeta apenas 1 a cada 4.000 recém-nascidos. É a deficiência dos hormônios tireoidianos e estes são responsáveis pelo crescimento dos neurônios até os 2 anos. Se não tratado até os 3 meses a doença leva ao retardo mental. Se tratada ao nascimento o recém-nascido não apresentará sintomas.
A fenilcetonúria é uma doença genética rara que afeta 1 a cada 10000 nascidos. É o defeito em uma enzima que atua no desenvolvimento do bebê. Sem ela o corpo acumula uma substância tóxica ao sistema nervoso chamada fenilalanina, assim em excesso causa atraso de desenvolvimento motor, convulsão entre outros. Com o diagnóstico precoce desta doença estes efeitos podem ser evitados se o paciente não ingerir substâncias com fenilalanina (como leite materno, ovo, carnes entre outros).
Fora rede pública pode ser realizado o teste ampliado que pesquisa várias outras doenças metabólicas, estes testes apresentam nomes diferentes dependendo do número de doenças que serão averiguadas, cada laboratório apresenta sua lista.
Teste da orelhinha:
Tecnicamente chamado de teste de emissão otoacústica. Sua função é detectar deficiência auditiva. É feito com equipamento especial que emite sons e verifica a resposta dos ouvidos ao estímulo. É um teste indolor que algumas vezes tem que ser repetido ou complementado. É realizado por um fonoaudiólogo e sua realização se o exame for normal assegura a mãe que o bebê não apresenta deficiência auditiva ao nascer e não por toda a vida. Não é fornecido pelo governo em todos os estados brasileiros, atualmente, alguns disponibilizam. A mãe deve procurar no seu estado se o mesmo é o não realizado gratuitamente. Em maternidades particulares ele pode ser realizado logo no segundo dia de nascimento.
Teste do olhinho:
É a verificação da coloração naturalmente vermelha do fundo do olho do recém-nascido. É um teste rápido que pode ser realizado pelo pediatra na própria maternidade, só necessita-se de um aparelho oftalmico que está presente em todas as maternidades públicas e privadas. Por vezes há necessidade que seja repetido por um especialista em caso de exame duvidoso. Sua função é detectar doenças oculares, como a catarata congênita e o retinoblastoma (tipo de tumor ocular), este exame não garante que a criança seja cega.
Teste do coração:
É uma nova proposta de triagem neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria, para a detecção de cardiopatias congênitas. Através de um equipamento especial, o oxímetro de pulso e de forma indolor é estimada a concentração de oxigênio no sangue. Alterações podem sugerir doenças cardíacas. Deve ser realizado ainda na maternidade pelo pediatra.
Teste do pezinho:
Esse teste é feito no sangue e a coleta é realizada através de um pequeno furo, geralmente no calcanhar e gotinhas de sangue são coletadas em papel filtro especial para análise laboratorial que geralmente demora poucos dias. Ele não deve ser realizado no momento de nascimento e sim de 4 a 10 dias após. O ideal é não ser realizado na maternidade.
O teste básico é oferecido pelo SUS e inclui pesquisa para: anemia falciforme, hipotireidismo congênito, fenilcetonúria (e fibrose cística em alguns estados). O teste do pezinho é realizado nos postos de saúde de todo o país.
A anemia falciforme é uma doença prevalente no nosso meio, principalmente em pessoas de origem afro-brasileira. Consiste em uma anemia genética onde as células sanguíneas apresentam-se de formato diferente do que o normal o que causa inúmeras alterações no corpo como dores ósseas intensas, propenção para algumas infecções graves entre outras. Os sintomas iniciam aos 6 meses e a precoce detecção da doença leva a profilaxias que poderão significar a vida do bebê.
O hipotireidismo congênito é um doença rara que afeta apenas 1 a cada 4.000 recém-nascidos. É a deficiência dos hormônios tireoidianos e estes são responsáveis pelo crescimento dos neurônios até os 2 anos. Se não tratado até os 3 meses a doença leva ao retardo mental. Se tratada ao nascimento o recém-nascido não apresentará sintomas.
A fenilcetonúria é uma doença genética rara que afeta 1 a cada 10000 nascidos. É o defeito em uma enzima que atua no desenvolvimento do bebê. Sem ela o corpo acumula uma substância tóxica ao sistema nervoso chamada fenilalanina, assim em excesso causa atraso de desenvolvimento motor, convulsão entre outros. Com o diagnóstico precoce desta doença estes efeitos podem ser evitados se o paciente não ingerir substâncias com fenilalanina (como leite materno, ovo, carnes entre outros).
Fora rede pública pode ser realizado o teste ampliado que pesquisa várias outras doenças metabólicas, estes testes apresentam nomes diferentes dependendo do número de doenças que serão averiguadas, cada laboratório apresenta sua lista.
Teste da orelhinha:
Tecnicamente chamado de teste de emissão otoacústica. Sua função é detectar deficiência auditiva. É feito com equipamento especial que emite sons e verifica a resposta dos ouvidos ao estímulo. É um teste indolor que algumas vezes tem que ser repetido ou complementado. É realizado por um fonoaudiólogo e sua realização se o exame for normal assegura a mãe que o bebê não apresenta deficiência auditiva ao nascer e não por toda a vida. Não é fornecido pelo governo em todos os estados brasileiros, atualmente, alguns disponibilizam. A mãe deve procurar no seu estado se o mesmo é o não realizado gratuitamente. Em maternidades particulares ele pode ser realizado logo no segundo dia de nascimento.
Teste do olhinho:
É a verificação da coloração naturalmente vermelha do fundo do olho do recém-nascido. É um teste rápido que pode ser realizado pelo pediatra na própria maternidade, só necessita-se de um aparelho oftalmico que está presente em todas as maternidades públicas e privadas. Por vezes há necessidade que seja repetido por um especialista em caso de exame duvidoso. Sua função é detectar doenças oculares, como a catarata congênita e o retinoblastoma (tipo de tumor ocular), este exame não garante que a criança seja cega.
Teste do coração:
É uma nova proposta de triagem neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria, para a detecção de cardiopatias congênitas. Através de um equipamento especial, o oxímetro de pulso e de forma indolor é estimada a concentração de oxigênio no sangue. Alterações podem sugerir doenças cardíacas. Deve ser realizado ainda na maternidade pelo pediatra.
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