Geografia, perguntado por anattvianna, 10 meses atrás

Citar as características do espaço urbano americano e africano.

Soluções para a tarefa

Respondido por elianareis427
1

Resposta:

processo de urbanização das sociedades – isto é, o crescimento da área e da população das cidades em relação ao campo – acontece com diferentes particularidades ao longo do tempo e dos distintos lugares. No entanto, algumas ocorrências notam-se semelhantes em todos os casos, fazendo com que se tenha um padrão mais ou menos definido de como certos fenômenos repetem-se nesse contexto. No caso da urbanização da África, ainda em curso, algumas manifestações vêm se repetindo em relação aos processos já acontecidos nos países desenvolvidos e nos emergentes industrializados.

*espero ter ajudado*

Respondido por CamilyDelgado
2

Explicação:

A África, por se tratar de um continente de clima tropical, salvo algumas regiões, recebe grande insolação, possui temperatura elevada em razão de sua localização geográfica, pois está próxima à linha do Equador e do Trópico de Câncer e de Capricórnio.

É um dos continentes de maior biodiversidade do mundo, fato proveniente da quantidade de energia (calor) que favorece o desenvolvimento de matéria orgânica gerada pela decomposição de plantas, tornando-se propício à germinação de variadas espécies de vegetais, a partir daí habitam nessas plantas insetos e micro-organismos que vão propagar a própria existência da flora, além de compor a cadeia alimentar, pois servem de alimentos para os animais maiores.

No contexto social e, mais precisamente, cultural, o continente africano apresenta uma diversidade muito grande, pois conta com aproximadamente seiscentos povos e trezentas línguas distintas, além de uma infinidade de religiões nativas ou introduzidas.

Os africanos têm uma forte ligação com os brasileiros, pois no período colonial os escravos vieram ao Brasil para trabalhar na produção do açúcar e mais tarde no café, contribuindo assim para a consolidação da cultura no Brasil.

O continente africano é regionalizado e/ou dividido em África Islâmica, situada ao norte, e África Subsaariana, situada ao sul, a diferença básica está na religião, sendo a primeira Islamita e a segunda Animista, formada por religiões nativas.

Zurique, Singapura, Seúl, Búfalo (em Nova York) aparecem constantemente nas discussões e rankings especializados como as cidades mais planejadas do mundo. E o que as une é justamente a ideia de que a cidade é o “lar” de seus residentes e que está ali para servi-los, e não para atuar como um inimigo.

Isto cobra particular relevância na América Latina, a região mais urbanizada do mundo, onde 80% da população –cerca de 450 milhões de pessoas- vivem nas cidades.

Enquanto a falta de segurança aparece sistematicamente entre as principais preocupações dos latino-americanos, há outro tipo de insegurança da qual se fala pouco mas que também supõe uma ameaça para o bem-estar dos cidadãos. Trata-se, efetivamente, da estrutura e organização das cidades.

Os avanços sociais e econômicos da América Latina durante a última década não vieram acompanhados de um melhor planejamento dos grandes centros urbanos, e alguns resultados visíveis são o caótico transporte privado e público, a rápida urbanização sem respeito aos códigos de construção, a deficiente prestação dos serviços públicos e a deterioração dos espaços, entre outros.

Esta situação também gerou problemas para enfrentar eventualidades naturais, como o foi o recente incêndio em Valparaíso, no Chile, as recorrentes inundações em Buenos Aires ou os frequentes desabamentos de terra nas favelas do Rio de Janeiro. De acordo a estimativas do Banco Mundial, as consequências dos fenômenos naturais representam um custo para a região de dois bilhões de dólares anuais.

O déficit em planejamento das cidades se destaca ainda mais quando surgem as seguintes estatísticas: para 2025, 10% da população mundial viverá em apenas 37 cidades. Por isso, arquitetos, geógrafos, engenheiros e governos da região têm o desafio de planejar com eficiência seus centros urbanos para convertê-los em locais mais habitáveis e seguros.

“Na América Latina deveríamos passar por um planejamento mais estratégico e sustentável que, por um lado, mitigue problemas existentes, como o risco de deslizamentos em morros ou falta de capacidade nos sistemas de drenagem, e por outro, que adapte as cidades para que sejam mais resilientes em relação às ameaças climáticas”, explica Santiago E. Arias, especialista em planejamento urbana do Banco Mundial.

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