Cientistas imprimem coração 3D utilizando células do próprio paciente Há dois anos, cientistas começaram a discutir a possibilidade de utilizarem a tecnologia das impressoras 3D para revolucionar a medicina moderna, atacando um de seus maiores problemas: o transplante de órgãos. Tal tecnologia poderia ser eficaz na resolução de problemas de incompatibilidade entre doadores, além de acabar com as longas filas de espera nos hospitais públicos. (...) Agora, em 2019, cientistas da Universidade de Tel Aviv, em Israel, atingiram um novo e ainda mais surpreendente patamar: imprimiram o primeiro coração totalmente 3D do mundo, utilizando as células e material biológico do próprio paciente que ganhará o transplante. Para imprimir o coração, é necessário reproduzir os tecidos nele existentes. Considerando a composição e principal função do coração, assinale a alternativa que representa o tecido que os cientistas precisam imprimir em maior quantidade: A) Tecido muscular estriado: apresenta células com estrias transversais e contrações involuntárias. B) Tecido conjuntivo propriamente dito: possui as funções de nutrição e sustentação. C) Tecido nervoso: células cuja função é transmitir impulsos nervosos. D) Tecido muscular liso: realiza contrações lentas e involuntárias. E) Tecido epitelial: possui células com funções de revestimento do corpo e também de secreção de substâncias.
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Resposta:
letra A (tecido muscular estriado)
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