Cientistas criam filmes comestíveis para embalagens
Imagine colocar uma pizza no forno sem precisar retirar a embalagem plástica. A película que a envolve é composta por tomate e, ao ser aquecida, vai se incorporar à pizza e fazer parte da refeição. Esse material já existe e foi desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP), que fizeram películas comestíveis de diferentes alimentos como espinafre, mamão, goiaba, tomate, e pode utilizar muitos outros como matéria-prima.
"Podemos utilizar rejeitos da indústria alimentícia para fabricar o material, isso garante duas características de sustentabilidade: o aproveitamento de rejeitos de alimentos e a substituição de uma embalagem sintética que seria descartada", afirma o chefe-geral da Embrapa Instrumentação, o pesquisador Luiz Henrique Capparelli Mattoso, que coordenou a pesquisa. A diferença está na matéria-prima. O plástico comestível é feito basicamente de alimento desidratado misturado a um nanomaterial que tem a função de dar liga ao conjunto.
Disponível em: www.embrapa.br. Acesso em: 23 jun. 2015 (adaptado).
De acordo com o texto, a produção de embalagens comestíveis é uma grande aplicação tecnológica por
a) promover a diminuição da massa das embalagens.
b) diminuir a rapidez de decomposição dos alimentos.
c) diminuir o volume de resíduos não biodegradáveis.
d) dispensar o uso de outras substâncias químicas.
e) diminuir o custo das embalagem dos alimentos.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
A) promover a diminuição de massa de embalagens
Explicação:
se entende isso do trecho "isso garante duas características de sustentabilidade: o aproveitamento de rejeitos de alimentos e a substituição de uma embalagem sintética que seria descartada''
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Resposta:
Opção (c) - diminuir o volume de resíduos não biodegradáveis, e consequentemente mantendo livres o solo, os cursos d'água e os oceanos de materiais altamente nocivos ao meio ambiente.
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