Cidadezinha cheia de graça... Tão pequenina que até causa dó! Com seus burricos a pastar na praça... Sua igrejinha de uma torre só... Nuvens que venham, nuvens e asas, Não param nunca nem um segundo... E fica a torre, sobre as velhas casas, Fica cismando como é vasto o mundo!... Eu que de longe venho perdido, Sem pouso fixo (a triste sina!) Ah, quem me dera ter lá nascido! Lá toda a vida poder morar! Cidadezinha... Tão pequenininha Que toda cabe num só olhar... QUINTANA, Mario. Canções: seguido d Sapato florido e A rua dos cataventos [recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. P. 206. De acordo com o poema de Mario Quintana, responda aos tópicos I a III a seguir: I. Na primeira estrofe, interprete: a que tipo de “cidadezinha” o eu lírico se refere e que sentimento é sugerido. Justifique com elementos do texto. II. A reticência na última estrofe indica uma ideia não concluída. Portanto, você deverá criar mais uma estrofe com 5 (cinco) versos inéditos finalizando o poema. III. As estrofes ganham nomes conforme o número de versos que contêm. Sabendo disso, classifique cada uma das estrofes de todo o poema.
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Resposta:
por causa que o texto diz " - Nuvens que venham, nuvens e asas, Não param nunca, nem um segundo… E fica a torre sobre as velhas casas, Fica cismando como é vasto o mundo!…" através deste trecho imagina-se que essa Igreja é alta
Explicação:
espero ter ajudado
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