cidades europeias e o renascimento comercial e urbano o que essas cidades tem em comum
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O renascimento comercial-urbano na Europa, deu-se na Baixa Idade Média.Foi consequência direta das Cruzadas.
Cidades portuárias como Gênova e Veneza foram as principais impulsionadoras das atividades comerciais na Europa, principalmente por fornecerem as especiarias vindas do Oriente, já que tinham controle sobre o Mediterrâneo. O desenvolvimento e intensificação das feiras-livres cresceu junto com a produção agrícola. O fluxo das especiarias e as feiras possibilitaram a estruturação e surgimento de rotas de comércio ligando as cidades aos pontos de comércio (esse conjunto de ligações pode ser chamado de entroncamento), que cresciam e se desenvolviam economicamente, com destaque para Champanhe (França) e Flandres (Bélgica).Com o desenvolvimento da atividade manufatureira, surgiram profissionais especializados.Nas oficinas, os mestres - que conheciam a arte de fazer os produtos necessários à vida comunitária - ocupavam um lugar de destaque, seguidos pelos jornaleiros (trabalhadores que recebiam pela jornada de serviços realizados) e pelos aprendizes, que ingressavam nessas oficinas para aprender as primeiras técnicas, a fim de se tornarem profissionais especializados.A retomada do uso da moeda (as principais da época: Florim de Ouro e Ducado de Ouro) auxiliou nas ações financeiras, como as atividades de crédito e bancárias, na retomada do trabalho assalariado e na formação de associações de controle da produção e comércio, em destaqueHansas / Ligas Hanseáticas: associações de mercadores (monopólio do comércio local, controle da concorrência estrangeira, regulamentação de preços).Corporações de Ofício / Guildas: associações de artesãos (monopólio das atividades artesanais, controle da concorrência, regulamentação de preços, estabelecimento de normas de produção, controle de qualidade e assistência aos membros).Este Renascimento fez com que a população que havia migrado das cidades para os feudos retornassem, gerando o aumento populacional.
Cidades portuárias como Gênova e Veneza foram as principais impulsionadoras das atividades comerciais na Europa, principalmente por fornecerem as especiarias vindas do Oriente, já que tinham controle sobre o Mediterrâneo. O desenvolvimento e intensificação das feiras-livres cresceu junto com a produção agrícola. O fluxo das especiarias e as feiras possibilitaram a estruturação e surgimento de rotas de comércio ligando as cidades aos pontos de comércio (esse conjunto de ligações pode ser chamado de entroncamento), que cresciam e se desenvolviam economicamente, com destaque para Champanhe (França) e Flandres (Bélgica).Com o desenvolvimento da atividade manufatureira, surgiram profissionais especializados.Nas oficinas, os mestres - que conheciam a arte de fazer os produtos necessários à vida comunitária - ocupavam um lugar de destaque, seguidos pelos jornaleiros (trabalhadores que recebiam pela jornada de serviços realizados) e pelos aprendizes, que ingressavam nessas oficinas para aprender as primeiras técnicas, a fim de se tornarem profissionais especializados.A retomada do uso da moeda (as principais da época: Florim de Ouro e Ducado de Ouro) auxiliou nas ações financeiras, como as atividades de crédito e bancárias, na retomada do trabalho assalariado e na formação de associações de controle da produção e comércio, em destaqueHansas / Ligas Hanseáticas: associações de mercadores (monopólio do comércio local, controle da concorrência estrangeira, regulamentação de preços).Corporações de Ofício / Guildas: associações de artesãos (monopólio das atividades artesanais, controle da concorrência, regulamentação de preços, estabelecimento de normas de produção, controle de qualidade e assistência aos membros).Este Renascimento fez com que a população que havia migrado das cidades para os feudos retornassem, gerando o aumento populacional.
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