Cidades de papel Eu estava tentando pensar em algo mais quando nós três vimos, ao mesmo tempo, a massa humana [...] que atende pelo nome de Chuck Parson caminhando cheio de si em nossa direção. [...] Havia uns dois anos que Chuck não representava um problema maior para nós – alguém do grupinho de alunos descolados tinha decretado que não era para mexer com a gente. Então era meio esquisito ele vir falar conosco. [...] – O que você sabe sobre Margo e Jase? [...] Pensei em tudo que sabia sobre eles: Jase era o primeiro e único namorado sério de Margo Roth Spiegelman. [...] – Eu mal conheço a Margo – falei, o que tinha se tornado verdade. Ele refletiu por um instante, e eu tentei encarar aqueles olhos juntos. Ele assentiu muito ligeiramente [...] e se afastou, a caminho de sua primeira aula do dia: como manter e cultivar os músculos peitorais. O segundo sinal tocou. Um minuto para a aula. Radar e eu estávamos na turma de cálculo; Ben, na de matemática finita. As salas eram geminadas; caminhamos juntos, os três lado a lado, confiando que o mar de alunos iria abrir passagem para nós, e abriu. GREEN, John. Cidades de papel. Tradução Juliana Romeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015. cap. 1. In: Google livros. Disponível em: . Acesso em: 18 jul. 2018. Fragmento. (P120006I7_SUP) (P120011I7) Nesse texto, no trecho "... confiando que o mar de alunos iria abrir passagem..." (6º parágrafo), a expressão destacada foi utilizada para demonstrar entusiasmo. expressar espanto. indicar deboche. revelar irritação. sugerir quantidade.
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e a alternativa d
Explicação:
confia no pai
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