Ciclo de Vida de rã touro/esquistosomose/borboleta-monarca
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ovo---girino---rã
O ciclo de vida das rãs, como na maioria dos anfíbios, inicia-se na água; esses animais mantêm uma estreita relação com o ambiente aquático durante boa parte de sua vida. Para se reproduzirem preferem pequenas lagoas ou poças d'água, onde darão origem aos girinos. Para que as rãs reproduzam, deverão atingir a maturidade sexual e estar em ambiente com condições propícias.
Borboleta:
1) ovo -> Fale Pré-larval
2) larva -> chamada também de lagarta ou taturana,
3) pupa -> que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago -> fase adulta
Esquistossoma:
O ciclo de evolução deste parasita passa por duas diferentes fases: a primeira é a do desenvolvimento da larva após esta penetrar em alguns tipos de moluscos que vivem em lugares úmidos; a segunda ocorre após o abandono desses hospedeiros, que, livres podem penetrar no homem através de sua pele. Esta penetração ocorre em lugares úmidos, como, por exemplo, córregos, lagoas, etc.
Quando o parasita passa a habitar no interior do hospedeiro definitivo, ele pode se fixar no fígado, na vesícula, no intestino ou bexiga do homem, causando, desta forma, vários danos.
O ciclo de vida das rãs, como na maioria dos anfíbios, inicia-se na água; esses animais mantêm uma estreita relação com o ambiente aquático durante boa parte de sua vida. Para se reproduzirem preferem pequenas lagoas ou poças d'água, onde darão origem aos girinos. Para que as rãs reproduzam, deverão atingir a maturidade sexual e estar em ambiente com condições propícias.
Borboleta:
1) ovo -> Fale Pré-larval
2) larva -> chamada também de lagarta ou taturana,
3) pupa -> que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago -> fase adulta
Esquistossoma:
O ciclo de evolução deste parasita passa por duas diferentes fases: a primeira é a do desenvolvimento da larva após esta penetrar em alguns tipos de moluscos que vivem em lugares úmidos; a segunda ocorre após o abandono desses hospedeiros, que, livres podem penetrar no homem através de sua pele. Esta penetração ocorre em lugares úmidos, como, por exemplo, córregos, lagoas, etc.
Quando o parasita passa a habitar no interior do hospedeiro definitivo, ele pode se fixar no fígado, na vesícula, no intestino ou bexiga do homem, causando, desta forma, vários danos.
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