Chegou ao consultório de psicopedagogia Felipe, 8 anos, um menino muito agitado, com dificuldade de se relacionar e com dificuldades de aprendizagem como: memorização de conteúdos e organização do material. A sua escrita é incorreta, faltando letras nas palavras. Foi encaminhado ao psicopedagogo pela escola e os pais não aceitam as pontuações fornecidas pela mesma. Acreditam que possuem um filho agitado, mas que não aprende por falta de competência da escola. Os pais são resistentes ao atendimento psicopedagógico, só levaram por insistência e exigência da escola. Questão orientadora: O atendimento terapêutico, muitas vezes, assusta aos indivíduos que não conhecem ou não compreendem os benefícios e as necessidades que o elegem. Para algumas famílias, levar um membro em um atendimento terapêutico está relacionado à doença. O psicopedagogo deve deixar claro seus objetivos, os pais são clientes e a compreensão sobre como se dá o trabalho é de extrema relevância. Como o psicopedagogo deve intervir nesse caso
Soluções para a tarefa
Resposta:
Nesse caso, o psicopedagogo deve tentar ganhar um pouco da confiança dos pais através da interação com o individuo portador da deficiência, tentando fazer com que o mesmo sinta a necessidade e tente convencer os próprios pais da importância do atendimento para sua jornada escolar. E é importante e imprescindível que já que ele tem essas dificuldades, quando ocorre alguma consulta é necessário colocar informações coloridas, divertidas , que o faça querer voltar...
Explicação:
Respost
Este caso é bem complexo, sou mãe de um autista e não é fácil ouvir isso, mesmo que seja um excelente profissional, vai ter resistencia, mas pra mim o mais importante foi se realista, se meu filho esta com problema e precisa de atendimento, o proffissional deve sim falar, a questão não é os pais e sim a criança que precisa , pois o quanto antes ser tratada melhor será para ela, me desculpem no que eu vou falar , muitos pais são egoista, tem vergonha de dizer que tem filhos especiais e acham que podem fazer dessas crianças indefesa o que querem,o problema principal as vezes não é a criança e sim os pais,conversem com eles e mostre a realidade, pois se você falar vai ser duro, pior é a realidade que else enfrentarão futuramente. Hoje meu filho tem 13 anos , descobri com 2,5 e amo muito ele, me orgulho do emu filho, esta em tratamento, e dai? eu aprendi mais com ele, Meu Autista Favorito, ttenho uma pagina no face : souautista sou amado.
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