Chamamos débito cardíaco (dc) ou volume cardíaco minuto (vcm) o volume de sangue que o coração bombeia em um dado intervalo de tempo na pequena ou na grande circulação. É comumente expresso em litros por minuto (l/min). Sobre o débito cardíaco, assinale a alternativa incorreta:
Soluções para a tarefa
Podemos considerar sobre o débito cardíaco, que diante de determinado limite, a bomba denominada coração envia aquilo que recebe pelo retorno venoso em débito cardíaco, ou seja, quanto mais sangue retornar ao coração, referente a um especifico tempo, causará maior enchimento do ventrículo durante a diástole, consequentemente diminuindo a pré-carga.
Portanto, a alternativa que traz um conceito errôneo sobre o débito cardíaco é a letra D.
Caracterizando o débito cardíaco
O débito cardíaco é caracterizado pela medida, que necessariamente é calculada em litros por minuto, do fluxo de sangue fornecido pelo coração em cada batimento.
Sabemos que essa medida é essencial para o melhor entendimento diante do desempenho do coração de uma pessoa, podendo assim entender diversas patologias e as consequências de um débito exagerado ou diminuído, podendo assim estipular o melhor tratamento.
Complemento do enunciado
a. Para calcularmos o DC, antes, precisamos saber qual é o volume ejetado pelo coração e a esse parâmetro damos o nome de volume sistólico (VS).
b. É necessário saber também a quantidade de vezes que o coração bate em um minuto – essa segunda variável é definida como frequência cardíaca (FC).
c. É importante definir e considerar também o conceito de retorno venoso (RV). Trata‐se do fluxo de sangue que retorna ao coração e entra na câmara ventricular. O retorno venoso influencia diretamente o volume sistólico e, consequentemente, o débito cardíaco.
d. Dentro de determinados limites, o coração transfere o que recebe pelo RV em DC. Isso quer dizer que, se mais sangue retornar ao coração, em um dado intervalo de tempo, causando maior enchimento do ventrículo durante a sístole e, por conseguinte, diminuição da pré‐carga.
e. O mecanismo de Frank‐Starling, pelo maior estiramento das fibras do músculo cardíaco, garantirá um volume sistólico (VS) maior na sístole seguinte. Portanto, se houver aumento no RV, também o haverá no VS.
Entenda mais sobre o débito cardíaco aqui:
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