(CEPBJ) Leia o texto.
França apoia proibição de modelos muito magras nas passarelas
Agências teriam que apresentar um atestado comprovando Índice de Massa Corporal mínimo
O governo socialista da França se pronunciou a favor da lei que proíbe modelos extremamente magras em desfiles de moda. A lei, criticada por agências de moda, exige que as modelos tenham um Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo.
— Vou apoiar estas iniciativas — declarou a ministra da Saúde, Marisol Touraine, ao ser interrogada sobre duas emendas à Lei de Saúde.
Uma das emendas, apresentadas pelo deputado socialista Olivier Veran, quer proibir que as agências contratem modelos diagnosticadas de desnutrição. Veran propõe modificar o Código de Trabalho para obrigar as agências a apresentar um atestado médico que estabeleça que o Índice de Massa Corporal (IMC) de cada modelo seja superior a um determinado valor.
Segundo o projeto, o descumprimento da lei será passível de uma pena de seis anos de prisão e de uma multa de 75 mil euros.
O Sindicato Nacional de Agências de Modelos (SYNAM) da França, que reúne 40 empresas, lamentou que essa proposta leve em conta apenas a situação francesa. As agências francesas "estão em concorrência permanente com suas colegas europeias. Portanto, é indispensável um enfoque europeu", declarou o SYNAM. Alguns países, como Espanha, Itália, Bélgica, Chile e Israel, já votaram leis ou decretaram regulamentos sobre o tema.
A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia". Olivier Veran estima que na França há "entre 30 mil e 40 mil pessoas" que sofrem de anorexia mental.
— São adolescentes, em 90% dos casos. O impacto social da imagem transmitida pela moda, segundo a qual as mulheres devem ser magras a um nível patológico para ser bonitas e poder desfilar, é muito forte — disse Veran.
A iniciativa conta com o apoio de Gerald Marie, ex-diretor da agência Elite na Europa.
A coesão do texto é mantida por meio de diversos recursos linguísticos, entre eles a elipse, que marca a omissão de um termo que pode ser compreendido pelo contexto. Sintaticamente, o sujeito usa muito essa figura de linguagem, a fim de que não se repita o termo que desempenha essa função. Assinale a opção em que esse recurso é exemplificado.
Escolha uma:
a. Uma das emendas, apresentadas pelo deputado socialista Olivier Veran, quer proibir que as agências contratem modelos diagnosticadas de desnutrição.
b. Segundo o projeto, o descumprimento da lei será passível de uma pena de seis anos de prisão e de uma multa de 75 mil euros.
c. As agências francesas "estão em concorrência permanente com suas colegas europeias. Portanto, é indispensável um enfoque europeu", declarou o SYNAM.
d. A lei, criticada por agências de moda, exige que as modelos tenham um Índice de Massa Corporal (IMC) mínimo.
e. A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia".
Soluções para a tarefa
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1
Olá, tudo bem?
Creio que a resposta seja:
e. A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia".
Creio nisso, pois a frase, sem elipse, seria:
A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e a segunda emenda quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia".
Espero ter ajudado^^
Creio que a resposta seja:
e. A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia".
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A segunda emenda estabelece um "crime de valorização da magreza excessiva" e a segunda emenda quer proibir os sites que fazem "apologia à anorexia".
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