(Cefet-MG, 2013)A categoria da Unidade de Conservação de Uso Sustentável, que tem por paradigma a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, pretende se tornar um verdadeiro modelo alternativo à presença do Estado. Afinal, ela buscaria conciliar produção e proteção ambiental, pretenderia se tornar autossustentável, seria administrada por entidade não governamental, com recursos financeiros principalmente privados ou governamentais, estrangeiros, prescindiria ao máximo possível da participação do Poder Público e tentaria fazer com eficiência tudo o que este deveria fazer.RODRIGUES, José E. R. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 2005. (adaptado).A questão ambiental no Brasil e no mundo está diretamente relacionada à influência da política e economia na reconfiguração da relação entre homem e natureza. Nesse contexto, a crítica apresentada no fragmento expressa a(o)a) convicção pela abordagem dos ecologistas radicais, devido os limites reais da relação entre economia e sustentabilidade.b) preocupação com a influência neoliberal na organização de Unidades de Conservação devido à minimização do poder público.c) indignação com a criação de Unidades de Conservação de uso sustentável pelo enfraquecimento do seu caráter preservacionista.d) temor aos princípios marxistas de reorganização social da terra por causa do limite à participação estrangeira no desenvolvimento regional.e) receio da apropriação de recursos públicos por gestores privados, em função da autonomia legislativa inerente a esse modelo de Unidade de Conservação.
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Olá!!! Bom vamos lá!
Podemos pensar que pelo próprio texto que já temos uma ideia que na realidade as unidades de conservação não funcionam como deveriam funcionar, uma vez que o poder publico muitas vezes não está presente para que faça funcionar corretamente, sem outras intenções por trás.
Sendo assim a alternativa que nos leva a refletir sobre o texto seria a letra E, uma vez que temos uma mescla do poder privado com o poder publico, já que esse sempre pensa que pode dar um jeitinho no poder publico para beneficio próprio.
Espero ter ajudado em algo!
Podemos pensar que pelo próprio texto que já temos uma ideia que na realidade as unidades de conservação não funcionam como deveriam funcionar, uma vez que o poder publico muitas vezes não está presente para que faça funcionar corretamente, sem outras intenções por trás.
Sendo assim a alternativa que nos leva a refletir sobre o texto seria a letra E, uma vez que temos uma mescla do poder privado com o poder publico, já que esse sempre pensa que pode dar um jeitinho no poder publico para beneficio próprio.
Espero ter ajudado em algo!
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Explicação:
A resposta correta é a letra B.
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