Português, perguntado por bp983638p6u0de, 4 meses atrás

Categoria: 3ª SERIE - EM Autor: taianasilva-sp 3º BIM - LP - Resenhando. (3ª série/sequência 2/aula 3) - 16.09.2021. “Ler, compreender, analisar e interpretar textos dissertativos/argumentativos, inferindo seus traços característicos, bem como suas finalidades e usos sociais.” Vídeo da aula “MÚSICA E(M) SOCIEDADE”, UMA RICA REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA MÚSICA EM NOSSAS VIDAS Julinho Bittencourt O livro de Paulo Roxo Barja, traduz em linguagem simples e rica, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar Paulo Roxo Barja é uma pessoa plugada em dois mundos. Por um lado, é pós-doutorado pela USP, doutor em ciências e mestre em física. Por outro, é cordelista e músico, formado em piano e interessado por música, seja ela qual for. Filho de pai maestro com mãe apaixonada por literatura, a despeito da sua atuação como cientista e acadêmico, nunca deixou a sua produção artística de lado. Na mesma medida em que se aprofunda nos estudos, a sua intenção musical se volta, ironicamente, mais e mais às coisas forjadas pelo povo e para o povo. Autor de extensa obra (só de cordéis, já publicou mais de 70), acaba de lançar “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, um pequeno e lindo livro onde consegue, ao mesmo tempo, o rigor científico em sua estrutura e uma linguagem surpreendentemente clara no seu conteúdo. Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida. Parte de coisas prosaicas e cotidianas que qualquer ouvinte de música um pouco mais atento experimenta, mas que o autor traduz com maestria, encaixando peças até então soltas e aleatórias. Logo de saída, desmistifica o ambiente sagrado da música erudita, mais exatamente o período da renascença. Num capítulo hilário, redime a nossa contemporaneidade desbocada e desbanca falsos moralistas das salas de concerto ao nos mostrar, traduzir e comentar canções do século XVI tão malcriadas que fariam qualquer MC do funk proibidão parecer um ingênuo iniciante. Dos renascentistas profanos, pula para o urgente e emergente mundo sagrado dos pretos velhos da umbanda, segundo ele, a religião mais genuinamente brasileira de todas. Mais uma vez, corre a buscar exemplos que entrelaçam a trajetória dos negros escravos aos seus cantos, ritmos e origens de suas danças. Seguir viagem adentro neste “Música e(m) Sociedade” é mergulhar em experiências musicais díspares, algumas delas em artigos divididos com outros autores. Paulo Roxo Barja transita por várias manifestações e se debruça, sobretudo, nas reações humanas que elas desencadeiam, no todo compartilhado. Nos sons forjados por nós e que, consequentemente, nos forjam e assim por diante. Vai da canção pop brasileira dos anos 50 até 2000 à trilha do filme “O Som do Coração”, imprescindível na construção da narrativa. Relata vivências em comunidades, poesia e canção popular, a paixão por Nara Leão, o papel da música na área da saúde. Guarda para o final, feito sobremesa, uma deliciosa série de reflexões extremamente pessoais que, talvez por isso mesmo, se revelem estranhamente próximas, irrecusavelmente comuns a muitos de nós. Uma das mais divertidas é quando conta ter colocado a interpretação de Cristiane Jaccottet para o Prelúdio Nº 1, do Cravo Bem Temperado, de Bach, no toque do seu celular. Por conta disto, por diversas vezes, se pegou não atendendo a ligação enlevado com a música. No final das contas, “Música e(m) Sociedade – Artigos, Crônicas e Reflexões”, de Paulo Roxo Barja, vai te pegar de surpresa, ao traduzir, na sua linguagem simples e rica de professor, relações que você sempre teve com a música e que, feito num sonho, seu texto faz despertar.

A) Relato pessoal.

B) Carta pessoal.

C) Texto instrucional.

D) Dissertação argumentativa.

C) Resenha Crítica.




zack28: E) Resenha Crítica

Soluções para a tarefa

Respondido por emilyraianemendonca
6

Resposta:

Letra E (RESENHA CRÍTICA)

Explicação:

acertei no Cmsp


diegu29: obgd, acertei agr.. certin
Respondido por larissamagrani
8

A resenha crítica é um gênero narrativo que parte da opinião do escritor sobre determinado assunto a ser divulgado e considerado criticamente (E).

O texto, de Julinho Bittencourt, é uma resenha crítica, pois diz respeito à opinião do autor em relação às músicas erudita, MPB e à obra literária de Paulo Roxo Barja.

Com adjetivos e com narração em primeira pessoa, Bittencourt explora em sua resenha aspectos da vida de Barja, salientando o quanto a música possui um papel imprescindível em sua vida. Um trecho que configura em resenha crítica é: "Tudo o que compartilha ao longo de suas pouco mais de 140 páginas são experiências que vivenciou, ouviu e comprovou em vários momentos de sua vida".

Sobre a resenha crítica:

A resenha crítica é um comentário realizado por uma pessoa que entende e enseja comentar sobre determinado assunto.

Um artigo de opinião parte da primeira pessoa, possui uma linguagem de fácil compreensão e auxilia aos leitores a compreender determinado assunto, a fim de ter conhecimento suficiente para opinar sobre.

Antes, porém, deve ler e estudar acerca do tema para se conseguir interpretá-lo de modo satisfatório.

Para que a interpretação de textos seja realizada de forma eficiente, a pessoa que está lendo precisa entender o que foi escrito partindo de alguns elementos, como: o tema que está sendo apresentado, a tese do autor (o que ele afirma sobre o assunto), o contexto do texto (para quê o texto foi elaborado), o seu público-alvo, as afirmações levantadas pelo autor (se são lógicas ou não) e avaliar a conclusão perante o tema.

Link: brainly.com.br/tarefa/26378803

Anexos:

belledssantt: essa resposta está errada.. a correta é a letra E) Resenha crítica
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