Castigo merecido
Numa das suas viagens a São Paulo, o Juventino não pôde conseguir, de forma alguma, um hotel ou pensão onde pudesse hospedar-se.
Percorreu a cidade toda, e nada! Tudo cheio, completamente lotado.
Finalmente, após longa e infrutífera caminhada, resolveu ir para a casa de seu irmão, residente em bairro afastado do centro da grande metrópole. Pegou a mala deixada na portaria de um dos hotéis em que havia procurado cômodo, tomou um táxi e foi para a casa do parente, certo de ali encontrar o desejado cantinho onde pudesse passar alguns dias.
Chegou e foi bem recebido. Como, porém, a casa era pequena, teve que acomodar-se no mesmo quarto em que dormia um sobrinho de poucos meses. De madrugada, acordou-se com a bexiga cheia, desesperado por esvaziá-la. Levantou-se, procurou o vaso noturno por todos os cantos e não o encontrou. Para ir até o banheiro, tinha de atravessar o quarto onde dormia o casal; precisaria acender as luzes. Todo esse movimento poderia acordar o irmão e a cunhada.
Como fazer para sair daquela aflitiva situação?
Depois de muito pensar, pegou o garoto, passou-o para sua cama e esvaziou a bexiga ali mesmo no colchãozinho do berço...
Aliviado, o Juventino, ao pegar o menino para pô-lo novamente no berço, viu que o safadinho havia feito coisa muito pior em sua cama.
(Décio Valente)
3) No trecho “De madrugada, acordou-se com a bexiga cheia, desesperado por esvaziá-LA”, o pronome oblíquo em destaque foi utilizado para retomar a palavra: * A) madrugada. B) cheia. C)desesperado. D) bexiga.
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Não sei
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