Caso ...
Maria e João namoraram 2 anos e estão casados a 5 anos dessa união nasceu uma filha e após o nascimento da criança começaram os desentendimentos e brigas conjugais que resultaram na separação de fato do casal após essa separação que aconteceu a 6 meses Maria tentou entrar em um acordo sobre a pensão alimentícia da criança com João mas sempre acabava brigando mas e por isso Maria ingressou com ação na justiça para resolver o problema em audiência o técnico judiciário e informou-lhe que era uma audiência de conciliação e logo lhe perguntou se havia acordo de imediato Maria respondeu não eu já tentei um acordo com ele antes e foi mesmo que nada eu nem queria entrar na justiça mas ele não concordou e a quem o juiz resolve o técnico judiciário informou a João que é dever do pai cumprir com as obrigações paternas e pagar pensão ao filho e se ele não chegasse a um acordo o juiz iria a arbitrar um valor e que se este fosse pago João seria preso continua perguntando ele quando seria possível ele pagar o João respondeu só posso dar r$ 50 reais porque não tenho trabalho fixo o técnico Perguntou se ele vinha contribuindo financeiramente com a criação da filha João respondeu que não pois Maria não o deixava ver sua filha Maria já alterada emocionalmente disse não deixo João VI a filha porque ele não ajuda em nada e esse valor proposto por ele é um absurdo pois convive 7 anos com ele e sei que ele pode dar muito mais ele se prende ao fato de não ter emprego fixo para não contribuir com as despesas da minha filha mas na época que estávamos juntos mesmo ele fazendo bicos ele recebia bem e Poderia ajudar com r$ 300 reais por mês sendo r$ 150 reais na primeira quinzena do mês e r$ 150 na outra quinzena de interrompeu Maria e disse você está fazendo um crime em me proibir de ver minha filha eu sei que ela merece mais você não merece mas minha filha merece muito mais Pois vou tentar dar r$ 100 reais por mês Maria irritada não aceitava e repetia tudo que havia dito João um tom de voz mais grave desse eu fico interessado só em escutar o nome dela o nome de Maria os advogados da parte tentaram acalmar Os anônimos de João e Maria em centralizar a discussão em torno da filha responde o que o valor pago seria para suprir as necessidades da filha e não para Maria essa amizade não era bom para filha.
Me Ajudem , A Dar Mais Um Final Nessa história ??
Soluções para a tarefa
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2
nossaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
IsabellyMoura1:
vc pode me ajudar , a por um final mais o menos umas 10 linhas ?
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