Caso fictício.
Atente-se para a parte de um diálogo entre o conselheiro e o aconselhando.
Conselheiro: Pode ficar tranquilo meu jovem, eu estou disposto a te ouvir, é natural se sentir assim.
Aconselhando: Mas o que eu fiz me deixa profundamente envergonhado, eu, na verdade nem sei se mereço o perdão de Deus.
Conselheiro: Acalme-se, há perdão para você, pois só pelo fato de você ter vindo conversar já é um sinal do agir de Deus em seus sentimentos.
Aconselhando: Ok! eu preciso muito de ajuda...
Fonte: o autor, 2020.
No aconselhamento, é fundamental ao conselheiro desenvolver a capacidade de promover o diálogo com o aconselhando. Portanto, saber ouvir e compreender e imprescindível para o bom exercício desta função. Clinebell (1976), citando Portes Filho, descreve cinco atitudes que possibilitam diferentes características de respostas do aconselhando para dar mais sensibilidade no trato com o aconselhando.
MARIANO, Rubem Almeida. Aconselhamento Cristão. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2016.
Diante das cinco atitudes no diálogo listadas por Clinebell (1976), a que predomina no diálogo acima é:
Aleternativa C
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Resposta:
De apoio. Alternativa C.
Explicação:
danielferreira24:
Também concordo com a resposta, segundo o que está registrado na página 66 do livro de aconselhamento cristão (Unicesumar)
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Resposta:
Alternativa 3: De apoio.
Explicação:
De apoio – uma resposta que indica que o conselheiro intenta assegurar,
reduzir a intensidade emotiva do aconselhando (acalmá-lo). Possibilita,
de certa forma, ao aconselhando sentir-se fora dessa situação de desequilíbrio.
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